"Nós continuamos confiantes de que Michael vai superar e acordar. Lutamos por isso junto com o time de médicos em que acreditamos", declarou a empresária, em entrevista ao jornal alemão Bild.
O médico apontou em seu blog que houve equívocos no primeiro atendimento prestado ao alemão após o acidente de esqui nos Alpes Franceses. "Acredito que quando começou o tratamento de Michael é evidente que aconteceram lapsos sérios de avaliação. Estes lapsos poderiam ter piorado, e quase com toda certeza pioraram de fato o caso de Michael", comentou.
Hartstein explicou que se referia ao atendimento médico "improvisado" que o ex-piloto teria recebido antes de ser internado no Hospital Universitário de Grenoble, sudeste da França, no dia 29 de dezembro de 2013. O médico não detalhou os erros que poderiam ter acentuado os danos à saúde de Schumacher.
Em fase de despertar progressivo, o ex-piloto alemão segue submetido ao coma induzido. De acordo com Hartstein, "à medida que o tempo passa, é cada vez menos provável que Michael se recupere de forma plena".
Segundo o jornal italiano Gazzetta dello Sport, Schumacher estaria pesando 20 quilos a menos. Com isso, já teria perdido 25% de sua massa corporal. Schumacher pesava 75 kg antes do acidente. A redução do peso é natural para um paciente nas condições de Michael, pois, durante o coma, a musculatura acaba sofrendo uma atrofia por desuso, provocando a perda de massa muscular.
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