Quase 200 pessoas subiram em ônibus diante do hotel com o objetivo de
seguir para a embaixada, mas a polícia não permitiu a saída dos
veículos. Os parentes decidiram então caminhar até a representação
diplomática. "Exigimos o retorno dos nossos (...) O governo malaio é
assassino", gritaram alguns manifestantes.
Das 239 pessoas que estavam a bordo da aeronave, 153 eram cidadãos
chineses. Ao mesmo tempo, a polícia foi mobilizada diante da embaixada
da Malásia.
Na Austrália, o primeiro-ministro Tony Abott disse que os parentes e
amigos das vítimas serão bem recebidos caso decidam viajar ao país "em
momentos desesperadamente difíceis". As buscas estão concentradas
atualmente nas turbulentas águas próximas da costa oeste australiana.
* Correio do Povo
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