Semanário foi às ruas e constatou que condutores não cumprem a lei
Diante das irregularidades
expostas ao público na semana passada sobre a empresa Rek Parking,
responsável pelo estacionamento rotativo e que vem sendo denunciada por
exigir cotas diárias de multas de seus funcionários e por não estar
cumprindo a lei dos 10 minutos, voltamos às ruas para ver o outro lado
desta história. Estará o cidadão cumprindo com o seu papel e respeitando
as normas da zona azul?
Atualmente, o Conselho Comunitário Pró-Segurança Pública (Consepro) conta com uma verba de 21% repassada pela prefeitura, proveniente das multas de estacionamento para fins de segurança pública. "O estado é omisso. O valor repassado pela prefeitura é o que nos mantêm ativos", explica Geraldo Antonio Leite, presidente da fundação.
Em 30 minutos caminhando entre as ruas Barão do Rio Branco e Cândido Costa, mais de um terço dos carros estacionados não possuíam o cartão de validação exposto no vidro. Além disso, seus respectivos donos ignoraram o tempo limite e não retornaram com o mesmo, nem apresentando justificativa alguma.
O número assusta, não por sua expressividade, mas pela quantidade de reclamações dirigidas à empresa vigente por motoristas que, fatidicamente, não cumprem suas obrigações. "Ambos tem que cumprir seu papel. Se não tem cartão, tem de ser multado", coloca o operador de máquinas Ademar Teixeira, que também manifesta um apelo aos monitores da zona azul: "Eles precisam ter mais paciência com o motorista. Já fui multado por deixar o cartão do lado de fora do vidro, sem ter conhecimento da regra".
Para João Lima, supervisor de obras, a alternativa mais viável para evitar multas e gastos com estacionamento rotativo é o transporte público. Vai além, propondo uma melhor distribuição comercial, assim desafogando o trânsito e sanando o problema com a atual falta de vagas. "Deveria haver um processo de incentivo à descentralização por parte da prefeitura, evitando assim, a valorização demasiada da área central, levando o comércio até os bairros", explica.
Em nota, o gabinete do vereador Moacir Camerini manifestou a necessidade da abertura de uma CPI com intuito de investigar as atuais denuncias contra a Rek Parking. "É um absurdo, se realmente está acontecendo isto, eu irei fiscalizar. Nada me surpreende mais", afirma.
Atualmente, o Conselho Comunitário Pró-Segurança Pública (Consepro) conta com uma verba de 21% repassada pela prefeitura, proveniente das multas de estacionamento para fins de segurança pública. "O estado é omisso. O valor repassado pela prefeitura é o que nos mantêm ativos", explica Geraldo Antonio Leite, presidente da fundação.
Em 30 minutos caminhando entre as ruas Barão do Rio Branco e Cândido Costa, mais de um terço dos carros estacionados não possuíam o cartão de validação exposto no vidro. Além disso, seus respectivos donos ignoraram o tempo limite e não retornaram com o mesmo, nem apresentando justificativa alguma.
O número assusta, não por sua expressividade, mas pela quantidade de reclamações dirigidas à empresa vigente por motoristas que, fatidicamente, não cumprem suas obrigações. "Ambos tem que cumprir seu papel. Se não tem cartão, tem de ser multado", coloca o operador de máquinas Ademar Teixeira, que também manifesta um apelo aos monitores da zona azul: "Eles precisam ter mais paciência com o motorista. Já fui multado por deixar o cartão do lado de fora do vidro, sem ter conhecimento da regra".
Para João Lima, supervisor de obras, a alternativa mais viável para evitar multas e gastos com estacionamento rotativo é o transporte público. Vai além, propondo uma melhor distribuição comercial, assim desafogando o trânsito e sanando o problema com a atual falta de vagas. "Deveria haver um processo de incentivo à descentralização por parte da prefeitura, evitando assim, a valorização demasiada da área central, levando o comércio até os bairros", explica.
Em nota, o gabinete do vereador Moacir Camerini manifestou a necessidade da abertura de uma CPI com intuito de investigar as atuais denuncias contra a Rek Parking. "É um absurdo, se realmente está acontecendo isto, eu irei fiscalizar. Nada me surpreende mais", afirma.
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