A
diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, na
segunda-feira, durante reunião pública, o reajuste tarifário da
Concessionária Rio Grande Energia (RGE). Para os consumidores
residenciais, o reajuste será de 23,08%. O reajuste médio de 22,77% será
aplicado, a partir desta quinta-feira, para 1,3 milhão de unidades
consumidoras localizadas em 262 municípios do Rio Grande do Sul. A RGE
havia encaminhado à Aneel, no início do mês, um índice de reajuste
tarifário de 20,33%.
A principal causa do reajuste foi o aumento dos custos que a distribuidora teve com compra de energia, em função do término do período de suprimento de alguns Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado (Ccears) de energia existente (mais barata); suplementação com contratos de energia por disponibilidade (energia térmica, mais cara) e da variação da tarifa de Itaipu.
Este foi o segundo reajuste acima de dois dígitos para os gaúchos neste ano. Em abril, a AES Sul solicitou aumento de 30,47%, alcançando um efeito tarifário médio de 29,54%. O impacto varia dependendo da classe de consumidor, sendo distinto para as indústrias e para as residências.
Ao calcular o reajuste, a agência considera a variação de custos que a empresa teve no ano. O cálculo inclui custos típicos da atividade de distribuição, sobre os quais incidem o IGP-M e o Fator X, e outros custos que não acompanham necessariamente o índice inflacionário, como energia comprada, encargos de transmissão e encargos setoriais.
A RGE atende à região Norte-Nordeste do Rio Grande do Sul. Originada do modelo de concessão pública para distribuição de energia elétrica em 21 de outubro de 1997, a empresa assumiu parte da área de abrangência da CEEE. A companhia atende a 264 municípios gaúchos, o que representa 54% do total do Estado.
A área de cobertura da RGE divide-se em duas grandes regionais: a Centro, com sede em Passo Fundo, e a Leste, com sede em Caxias do Sul. São 90.718 quilômetros quadrados — 34% do território do Rio Grande do Sul. Desde 2006, a RGE passou a fazer parte integralmente do grupo CPFL Energia, o maior grupo privado do setor elétrico brasileiro.
A principal causa do reajuste foi o aumento dos custos que a distribuidora teve com compra de energia, em função do término do período de suprimento de alguns Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado (Ccears) de energia existente (mais barata); suplementação com contratos de energia por disponibilidade (energia térmica, mais cara) e da variação da tarifa de Itaipu.
Este foi o segundo reajuste acima de dois dígitos para os gaúchos neste ano. Em abril, a AES Sul solicitou aumento de 30,47%, alcançando um efeito tarifário médio de 29,54%. O impacto varia dependendo da classe de consumidor, sendo distinto para as indústrias e para as residências.
Ao calcular o reajuste, a agência considera a variação de custos que a empresa teve no ano. O cálculo inclui custos típicos da atividade de distribuição, sobre os quais incidem o IGP-M e o Fator X, e outros custos que não acompanham necessariamente o índice inflacionário, como energia comprada, encargos de transmissão e encargos setoriais.
A RGE atende à região Norte-Nordeste do Rio Grande do Sul. Originada do modelo de concessão pública para distribuição de energia elétrica em 21 de outubro de 1997, a empresa assumiu parte da área de abrangência da CEEE. A companhia atende a 264 municípios gaúchos, o que representa 54% do total do Estado.
A área de cobertura da RGE divide-se em duas grandes regionais: a Centro, com sede em Passo Fundo, e a Leste, com sede em Caxias do Sul. São 90.718 quilômetros quadrados — 34% do território do Rio Grande do Sul. Desde 2006, a RGE passou a fazer parte integralmente do grupo CPFL Energia, o maior grupo privado do setor elétrico brasileiro.
Fonte: Jornal do Comércio
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