Documentos médicos relacionados à
condição de saúde do alemão Michael Schumacher, hospitalizado desde a
última semana de dezembro, teriam sido roubados, de acordo com a
empresária e assessora do heptacampeão mundial de Fórmula 1, Sabine
Khem.
De acordo com a imprensa internacional,
os relatórios foram colocados à venda na internet, tentando atrair a
atenção e o dinheiro de jornalistas. Khem divulgou um comunicado, nesta
segunda-feira, afirmando que entrará com processos legais contra quem
tornar públicas estas informações.
“Por alguns dias, documentos e informações roubadas estão sendo oferecidas. O vendedor alega que são do relatório médico de Michael Schumacher. Não podemos julgar se estes documentos são autênticos, porém claramente foram roubados. O furto foi denunciado. Autoridades estão envolvidas”, disse Khem.
“Por alguns dias, documentos e informações roubadas estão sendo oferecidas. O vendedor alega que são do relatório médico de Michael Schumacher. Não podemos julgar se estes documentos são autênticos, porém claramente foram roubados. O furto foi denunciado. Autoridades estão envolvidas”, disse Khem.
Schumacher ficou em coma entre 29 de
dezembro e a última semana no Centro Hospitalar Universitário de
Grénoble, na França, após sofrer um grave acidente de esqui nas férias.
Na última segunda-feira, a equipe que gerencia sua carreira confirmou
que o ex-atleta havia acordado e tinha sido transferido para uma clínica
em Lausanne, na Suíça, onde dará prosseguimento a sua reabilitação.
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