Na individualização, os índices também
cresceram. Enquanto na primeira etapa do ano passado foram vacinados
97,21% do rebanho de bovinos, neste ano o índice foi para 97,74%. Os
bubalinos tiveram o maior salto na relação entre os dois anos: passaram
de 90,61% para 96,97%.
Projeto de Lei da Rastreabilidade Bovina,
de autoria do Executivo, deve ir à votação na Assembleia Legislativa
esta semana. A perspectiva é que o Estado, assim como Santa Catarina,
fique livre da doença, aumentando a qualidade da carne e o ampliando o
mercado de exportação. O coordenador da campanha, da Secretaria da
Agricultura, Fernando Groff, diz que houve grande mobilização dos
produtores, o que contribuiu com a elevação de alguns índices.
Na primeira etapa todos os animais,
independentemente da idade, precisaram ser imunizados. Na segunda, que
ocorrerá em novembro, o foco são os de 0 a 24 meses. O Governo do Estado
investiu cerca de R$ 7 milhões em pelo menos 4,2 milhões de doses que
chegaram de graça as mãos dos pecuaristas familiares e pequenos
produtores que se enquadraram nos critérios do Pronaf. Atualmente, o Rio
Grande do Sul tem 350 mil propriedades, as quais 65% recebem a vacina
gratuitamente.
Fonte: Palácio Piratini
Foto: Fernando Dias
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