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quinta-feira, 8 de maio de 2014

Rebelião se agrava no Presídio de Bento Gonçalves

Brigada Militar invadiu a instituição por volta do meio-dia

Rebelião se agrava no Presídio de Bento GonçalvesUma rebelião ocorre na manhã desta quinta-feira, dia 8, no Presídio Estadual de Bento Gonçalves. Por volta das 8h, apenados atearam fogo em colchões e os jogaram no pátio da casa prisional. Segundo informações extraoficiais, a revolta teria iniciado devido a uma revista em algumas celas, que desagradou aos presos.

Por volta das 10h, após algumas tentativas de contenção, os presos voltaram a atear fogo em colchões, desta vez dentro da cela 6. Os apenados também quebraram uma parede, abrindo passagem entre as celas 6 e 10, e incendiaram o interior delas. O Corpo de Bombeiros está no local, tentando apagar o fogo nas quatro celas. Os presos atiraram pedras contra os policiais e houve disparos de tiros antimotim. Parte dos apenados está no pátio e outros, nas celas. 

A BM solicitou reforço policial de pelo menos quatro municípios da região: Monte Belo do Sul, Farroupilha, Garibaldi e Carlos Barbosa e também aguarda a chegada de uma equipe de Porto Alegre, para traçar uma estratégia de retomada do controle da penitenciária. "Há anos, alertamos sobre a situação do Presídio de Bento Gonçalves, que é uma bomba-relógio", afirmou o major José Paulo Marinho, comandante do 3º Batalhão de Policiamento de Áreas Turísticas (3º Bpat).

Junto com o diretor do presídio, Edson Carlos Righi de Menezes, Marinho está no pátio negociando com os apenados para conter a situação. Três apenadas passaram mal com a fumaça.

O Batalhão de Choque de Caxias do Sul invadiu o presídio por volta do meio-dia para tentar amenizar a situação. A tropa de Porto Alegre chegou pouco depois e, até o momento, não precisou intervir.

O trânsito na rua Assis Brasil, entre a José Mário Mônaco e a 13 de Maio, está interditado.

Incêndio e tentativa de fuga marcam tensão no Presídio de Bento

Durante uma tentativa de revista em uma cela, devido informações que a mesma estaria sendo cerrada, outros apenados teriam se revoltado e colocado fogo em colchões na manhã desta quinta-feira, no Presídio Estadual de Bento Gonçalves, por volta das 7h40min. O fogo foi apagado pelos próprios agentes penitenciários da Susepe. Mesmo assim, os Bombeiros foram acionados em caso de um novo sinistro. 
 
Mais tarde, passava das 9h, quando começou um tumulto e tentativa de fuga de alguns apenados, tanto quebrando paredes, quanto na busca até mesmo de escaparem pelo telhado. Mais fogo foi colocado no interior de celas, sendo necessária a intervenção dos Bombeiros. Ocorreu ainda o reforço por parte do Policiamento Ostensivo, através da presença do POE (Pelotão de Operações Especiais. Nas imediações da Casa Prisional houve interrupção da Assis Brasil, com intensa presença do policiamento.
 
De acordo com o capitão Evandro José Flores, do 3° Bpat, “eles simplesmente se revoltaram e decidiram que iriam quebras as paredes do Presídio. Eles não reivindicam, simplesmente quebraram o Presídio”.
 
Presos foram conduzidos para o pátio do Presídio. Um apenado foi encaminhado para o Hospital Tacchini com lesões, além de duas mulheres terem inalado fumaça e receberem atendimento.
 
A situação acalmou-se por volta das 11h, embora o policiamento continue monitorando a situação.
 
O Batalhão de Operações Especiais e Grupo de Operações Especiais de Porto Alegre são aguardados para dar suporte. 
 
 
Fonte: Felipe Machado - Central de Jornalismo da Difusora 890 AM

domingo, 27 de abril de 2014

Tragédia da boate Kiss completa 15 meses

Neste domingo, a tragédia na Boate Kiss, que matou 242 pessoas, completa 15 meses. Familiares e amigos das vítimas participam de atos ecumênicos na Basilica da Medianeira, a partir das 19h, e na Igreja Nossa Senhora das Dores, no mesmo horário. Também, ocorre uma missa na Paroquia São Geraldo na cidade de Ijui.
Movimento “Luto à Luta” promove uma campanha de arrecadação de agasalhos. (Foto: Divulgação)  
A iniciativa é do Núcleo Missões. No centro da cidade de Santa Maria, o Movimento “Luto à Luta” promove uma campanha de arrecadação de agasalhos que tem como local a tenda localizada na calçada da antiga boate. Os donativos arrecadados serão distribuídos em entidades beneficentes.
 
Depoimentos

Depois do depoimento de Amanda Ruas Freitas, uma das sobreviventes da tragédia da Boate Kiss, na última sexta-feira, em Bagé, ainda falta ouvir o depoimento de outros três sobreviventes do incêndio. Eles serão ouvidos em audiência fora do Rio Grande do Sul.
 
As testemunhas residem, atualmente, nas cidades de Teresina no Piaui; Tubarão, 
em Santa Catarina e em Colombo, no Paraná. O titular do processo criminal é o juiz Ulysses Fonseca Louzada, que entra em mais uma etapa da ação: ouvirá as testemunhas de acusação e defesa.
 
A tragédia

O incêndio na boate Kiss – que ficava na Rua dos Andradas, Centro de Santa Maria – começou por volta das 2h30min da madrugada de 27 de janeiro de 2013. Dos jovens que participavam de uma festa organizada por estudantes da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), 242 morreram em decorrência do fogo.
 
Segundo testemunhas, o incêndio teria começado quando um dos integrantes da banda Gurizada Fandangueira, que acabara de subir ao palco, lançou um sinalizador. O objeto teria encostado na forração da casa noturna. As pessoas não teriam percebido o fogo de imediato, mas assim que o incêndio se espalhou, a correria teve início. Conforme relatos, os extintores posicionados na frente do palco não funcionaram.
 
Em pânico, muitos não conseguiram encontrar a única porta de saída do local e correram para os banheiros. Aqueles que conseguiram fugir em direção à saída, ficaram presos nos corrimãos usados para organizar as filas. 

A boate foi tomada por uma fumaça preta e as pessoas não conseguiam enxergar nada. A maioria morreu asfixiada dentro dos banheiros ou na parte dos fundos da boate.
 
* Correio do Povo

sábado, 10 de agosto de 2013

Mercado Público de Porto Alegre reabre na terça

Mercado público será reaberto mais de um mês depois do incêndio (Foto: Rhian Dantas/Divulgação)
O Mercado Público de Porto Alegre reabrirá às 10h de terça-feira, 13, conforme anunciou o prefeito José Fortunati após vistoria no prédio na tarde desta sexta-feira, 9.
 
O Corpo de Bombeiros inspecionou todas as bancas do andar inferior, e constatou que tudo está em ordem para funcionamento, porém, o andar superior que foi atingido por incêndio no dia 6 de julho continuará fechado. A limpeza dos agentes do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU) segue no local. Atuam no prédio 23 trabalhadores.

Fonte - www.leouve.com.br

sábado, 20 de julho de 2013

Continua impasse sobre interdição do Presídio

Nova vistoria foi recomendada, desta vez pela 16ª Coordenadoria Regional de Obras Públicas do Estado

Continua impasse sobre interdição do Presídio
Mesmo com um laudo do Corpo de Bombeiros alegando que o presídio estadual de Bento Gonçalves oferece condições mínimas de segurança contra incêndio, uma nova vistoria deve ser realizada pela 16ª Coordenadoria Regional de Obras Públicas (16ª CROP). O objetivo é averiguar a possibilidade de atender a demandas remanescentes da solicitação feita pelos Bombeiros, como a construção de um sistema hidráulico, instalação de proteção contra descarga atmosférica (para-raios), colocação de sistema de iluminação de emergência e construção de mais uma saída de emergência no segundo pavimento, onde funciona o setor administrativo da penitenciária. Segundo a juíza Fernanda Ghiringhelli de Azevedo, titular da 1ª Vara Criminal e da Vara de Execuções Criminais de Bento Gonçalves, não há data especificada para a vistoria, mas a recomendação é que ela ocorra com a maior brevidade possível.


Durante a reunião, que aconteceu na última sexta-feira, dia 12, ficou definido também que as placas de sinalização já instaladas sejam substituídas por outras que proporcionem mais luminosidade, favorecendo a visualização à noite. Conforme o diretor do presídio, Volnei Zago, duas licitações já foram feitas pela Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) e, em breve, os novos equipamentos e o sistema de iluminação de emergência serão instalados. A compra de novos extintores e a recarga dos já existentes – outra solicitação dos Bombeiros – já havia sido atendida. Em 30 dias, um novo relatório produzido pela administração da penitenciária deve ser concluído e entregue ao Judiciário, apontando de que forma as exigências foram cumpridas. 

Participaram da reunião a juíza Fernanda Ghiringhelli de Azevedo; o delegado penitenciário regional Roniewerton Pacheco Fernandes; o promotor Gílson Borguedulff Medeiros, do Ministério Público; o defensor Rafael Carrard, da Defensoria Pública; Volnei Zago, diretor do presídio; capitão Sandro Carlos Gonçalves da Silva, comandante do 2º Subgrupamento de Combate a Incêndio (2º SCI) e do 2º Subgrupamento de Busca e Salvamento (2º SBS); e José Ernesto Morgan Oro, presidente do Conselho da Comunidade na Execução Penal. Ficou ainda acertado que o Conselho da Comunidade deverá arcar com parte das despesas necessárias para a adequação do local. 


Interdição


O pedido de interdição total do Presídio foi feito pelo Ministério Público no último mês de abril. A medida teve como motivação a superlotação do local e o resultado da inspeção realizada pelo Corpo de Bombeiros. De acordo com o promotor de Justiça Gílson Borguedulff Medeiros, havia risco iminente em caso de sinistros. Segundo ele, há ainda risco de fugas, rebelião e incêndio, especialmente porque a penitenciária está localizada em área central da cidade há mais de 50 anos.


Reportagem: Katiane Cardoso

terça-feira, 16 de julho de 2013

MP responsabiliza quatro bombeiros pela tragédia na Kiss



Incêndio foi o mais trágico do RS



Após cinco meses de investigação o Ministério Público de Santa Maria anunciou na tarde desta segunda-feira, 15, que ingressará com uma Ação Civil pedindo a condenação de quatro oficiais do Corpo de Bombeiros do município. Na acusação, o Ministério Público alega que atos de improbidade administrativa teriam contribuído para a tragédia na boate Kiss, que vitimou 242 pessoas em janeiro deste ano.
 


No entanto, nenhum servidor público foi indiciado pelo MP. O prefeito Cezar Schirmer ficou fora da ação. O inquérito será entregue à Justiça de Santa Maria. Os apontados por suposta improbidade administrativa são Altair de Freitas Cunha, Moisés da Silva Fuchs, Daniel da Silva Adriano e Alex da Rocha Camillo.

domingo, 7 de julho de 2013

Depois de incêndio, prefeito de Porto Alegre quer ajuda de Dilma para recuperar Mercado Público


O prefeito de Porto Alegre (RS), José Fortunati, desembarca nesta segunda-feira (8), em Brasília, para pedir a ajuda da presidenta Dilma Rousseff na reconstrução do Mercado Público de cidade, atingido por um incêndio de grandes proporções na noite deste sábado (6). As informações foram divulgadas no site da prefeitura.
 
Segundo a Prefeitura de Porto Alegre, Fortunati acredita que, como a presidenta Dilma conhece muito bem o Mercado Público, patrimônio histórico e cultural da cidade, dará o apoio necessário. A proposta é que o projeto de recuperação seja incluído no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Cidades Históricas, que já tem a participação de Porto Alegre.
 
Neste domingo (7), equipes da prefeitura, dos bombeiros e da Associação dos Permissionários do Mercado Público, junto com autoridades de segurança, realizam uma vistoria no local do incêndio. O objetivo é avaliar os prejuízos e as proporções do incêndio, já projetando na reconstrução do local. A prefeitura informou que, desde cedo, José Fortunati acompanhou o trabalho dos bombeiros no controle do incêndio.
 
O fogo começou por volta das 20h30. Os bombeiros conseguiram controlar o incêndio às 22h30 e, depois, trabalharam no rescaldo. As pessoas que estavam no local conseguiram sair rapidamente. O Mercado Público foi inaugurado em 1869 para abrigar o comércio de abastecimento da cidade. Tombado pelo Patrimônio Histórico e Cultural de Porto Alegre em 1979, o prédio sofreu três incêndios (1912, 1976 e 1979) e resistiu à grande enchente de 1941.
 
Fonte: Agência Brasil
 
Foto: Felipe Truda/G1

Incêndio no Mercado Público

Tarso envia mensagem de apoio e coloca Governo do Estado

à disposição da prefeitura e comerciantes

 

           O governador Tarso Genro, que está em Lisboa para participar, a partir desta segunda-feira (08) do seminário Cenários para o Futuro da Ibero-América, enviou sua mensagem de apoio e solidariedade em função do incêndio no Mercado Público de Porto Alegre. Tarso colocou-se inteiramente à disposição da prefeitura para a obtenção de recursos, o mais rápido possível, para pronta recuperação do local. O governador falou ainda aos comerciantes, destacando que todos os mecanismos financeiros do Estado estarão à disposição dos mesmos.
Fonte: Palácio Piratini

sábado, 6 de julho de 2013

Incêndio atinge Mercado Público de Porto Alegre

Segundo o prefeito da capital, José Fortunati, o incêndio destruiu metade do prédio histórico. 

 As chamas foram controladas após as 22h

Um incêndio de grandes proporções atingiu um dos principais prédios de Porto Alegre (RS), o Mercado Público, localizado na região central, ao lado da prefeitura municipal. As chamas começaram às 20h34, segundo o Corpo de Bombeiros. Logo depois, o prefeito José Fortunati (PDT) chegou ao local e confirmou que "dois dos quatro quadrantes foram consumidos". Ninguém ficou ferido.

"Não temos vítimas, isso tranquiliza do ponto de vista humano. Mas é um patrimônio histórico, cultural e turístico da cidade, dá uma dor no coração. Não imaginei assitir a um espetáculo tão triste", lamentou Fortunati. Ele também disse que não há informações sobre as causas do incêndio. 

"Vamos apurar depois, o mais importante é apagar as chamas", completou o prefeito. Próximo a ele, um grupo de mais de 100 pessoas protestava e gritava palavras de ordem contra o Poder Público.

O fogo teria começado no andar superior do prédio e se alastrado rapidamente para o segundo andar. 

Em poucos minutos, o histórico edifício parecia totalmente condenado, tamanha era a força das labaredas. Em frente ao Mercado Público, as pessoas estavam perplexas e revoltadas com a ação do Corpo de Bombeiros.
Carlos Munhoz, 62 anos, presenciou o começo do incêndio e criticou a ação dos oficiais. "Houve muita demora para o desligamento da energia elétrica. No hidrante em frente ao terminal Parobé, os bombeiros tiveram que usar marreta para liberar a água", disse ele.

Informações iniciais davam conta que dois dos quatro quadrantes do Mercado foram atingidas Foto: Felipe Schroeder Franke / TerraOutro morador da capital que presenciou o início das chamas, Rudimar Brites, 51 anos, disse que estava em uma lanchonete em frente ao mercado. 

"Vi quando os Bombeiros chegaram, mas eles tiveram muita dificuldade, o hidrante não funcionava. Soltou jatos e parou. Faltou preparo e pessoal", criticou. 

Questionados pelo Terra, servidores do Corpo de Bombeiros confirmaram que só contavam com uma escada mecânica para controlar o incêndio. A escada magirus chegou ao local somente por volta das 22h.

Estou muito triste e revoltado porque o Mercado faz parte da vida da gente. Ao mesmo tempo estou revoltado com a ineficiência dos Bombeiros, disse: Sérgio Sauer, vendedor.
 
​A proprietária de uma das lojas do Mercado Público, conhecida como Banca da Ione, passou mal e precisou ser socorrida por uma equipe de resgate. Um dos fornecedores da banca, que distribui mercadorias no prédio desde 1980, estava no local e manifestou indignação com a ação dos Bombeiros.

 "Estou muito triste e revoltado porque o Mercado faz parte da vida da gente. Ao mesmo tempo estou revoltado com a ineficiência dos Bombeiros. Quando chegamos aqui havia apenas um carro, se fosse num prédio longe até entenderíamos, mas no centro da cidade deveria resolver imediatamente", disse Sérgio Sauer.

Após as críticas dos comerciantes e de pessoas que presenciaram o começo do incêndio, o prefeito reconheceu que o efetivo dos Bombeiros não era suficiente para um incêndio dessa proporção, mas negou que os hidrantes apresentaram problemas. "Acho que infelizmente ainda se tem uma estrutura pequena para combater grandes incêndios, mas os hidrantes estão funcionando", justificou.

Comando dos Bombeiros nega falta de efetivo

O comandante-geral da Brigada Militar, Fábio Fernandes, negou a afirmação do prefeito de que havia falta de efetivo para controlar as chamas, embora não soubesse afirmar quantas viaturas foram deslocadas para o local. Fernandes também disse que não houve problema de estrutura. "Não faltou água e não faltou equipamentos. Todos os hidrantes estão funcionando", garantiu.

Segundo ele, as chamas foram controladas. "Atacamos inicialmente a parte lateral, onde se estabeleceu inicio do incêndio, e depois fomos com a escada mecânica em direção ao fundo. Essa foi estratégia que adotamos. Nós tivemos todas as guarnições (de Porto Alegre) acionadas, inclusive da região metropolitana".
O secretário estadual da Segurança, Airton Michels, também defendeu a atuação das equipes de resgate. "Não houve falta de efetivo. Empregamos 20 caminhões para evitar que o fogo se alastrasse ainda mais", disse ao afirmar que a dificuldade se deve à estrutura do prédio, composta principalmente por madeira.

Hélio Oliveira, da coordenação da Defesa Civil municipal, disse que pediu para todas as pessoas que estavam no local que se afastassem porque havia riscos de intoxicação devido à fumaça. Ele ainda afirmou que o rescaldo do incêndio será feito a partir de amanhã, quando prefeitura deve divulgar um balanço sobre os estragos. "Não entrei dentro do prédio, mas a parte de cima ficou totalmente abalada".

Mercado Público

Um dos principais cartões postais de Porto Alegre, o Mercado Público já registrou outros três incêndios em seus 140 anos de história: em 1912, 1972 e 1979, este último no ano em que foi tombado como Patrimônio Histórico e Cultural do Município. Na década de 1990 o prédio passou por uma restauração em toda a estrutura, que durou sete anos.

                                                                                                       Fonte: Portal Terra (www.terra.com.br)

Incêndio atinge Mercado Público de Porto Alegre

Corpo de Bombeiros já controlou chamas no local. 

Não há informações de feridos 

 

           Um incêndio de grandes proporções atingiu o Mercado Público de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, na noite deste sábado. O Corpo de Bombeiros está no local e já controlou as chamas. Não existem informações sobre vítimas.

Incêndio no Mercado Público de Porto Alegre
Incêndio no Mercado Público de Porto Alegre (Félix Zucco/Agência RBS)
           Segundo o jornal Zero Hora, o fogo destruiu grande parte do segundo piso do mercado. A região do centro de Porto Alegre chegou a ser isolada. O prefeito José Fortunati acompanhou de perto o trabalho dos bombeiros. Esta foi a quarta vez que o prédio foi atingido por um incêndio. Não há indícios de crime. Uma perícia será realizada no local neste domingo, a partir das nove horas.

      O Mercado Público é um dos patrimônios históricos de Porto Alegre. Ele foi fundado há 140 anos e está entre os pontos turísticos mais importantes da capital gaúcha.