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segunda-feira, 9 de junho de 2014

Começam as inscrições para o ProUni

 
As inscrições para o Programa Universidade para Todos (ProUni) estão abertas a partir de hoje (9) pela internet. Os candidatos às bolsas devem ficar atentos pois o prazo nesta edição foi reduzido de cinco para três dias, vai até quarta-feira (11).  A inscrição é feita no site do programa.

Nesta edição, são oferecidas 115.101 bolsas em cursos de graduação de instituições privadas.  Dessas, 73.601 são integrais e 41.500, parciais. Podem concorrer às bolsas do ProUni os estudantes que cursaram o ensino médio na rede pública ou na rede particular, na condição de bolsista integral.

Para concorrer às bolsas integrais, o candidato deve comprovar renda bruta familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. Para as bolsas parciais, no valor de 50% da mensalidade, a renda bruta familiar deve ser até três salários mínimos por pessoa.

O candidato deve ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 e obtido no mínimo 450 pontos na média das notas. Além disso, não pode ter tirado nota 0 na redação. Quem se inscreveu no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), para concorrer a vagas em instituições públicas, também pode se candidatar ao ProUni.

Criado em 2004. o ProUni é um programa do Ministério da Educação que concede bolsas de estudo em instituições privadas de ensino superior, em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, a estudantes brasileiros sem diploma de nível superior.  A seleção ocorre duas vezes por ano.

Veja abaixo o cronograma do ProUni:

Inscrições: de 9 a 11 de junho
Resultado da 1ª chamada: 15 de junho
Comprovação de informações: de 16 a 24 de junho
Resultado da 2ª chamada: 4 de julho
Comprovação de informações: de 4 a 11 de julho
Adesão à lista de espera: 21 e 22 de julho
Comprovação de informações dos candidatos em lista de espera: 29 e 30 de julho


Fonte: Agência Brasil

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Prazo de inscrição no Enem termina nesta sexta









Os candidatos ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) têm até esta sexta-feira (23) para fazer as inscrições. Para se inscrever, é preciso acessar o site do Enem e preencher os campos solicitados. Até a noite de ontem, o exame registrou 6.221.875 inscritos, segundo balanço solicitado pela Agência Brasil ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). 

Os estados com o maior número de inscritos são São Paulo, com 968.717, Minas Gerais, com 675.517, e o Rio de Janeiro, com 458.516. A maioria dos candidatos, 3.659.233, é mulher. 

Na reta final das inscrições, a recomendação do Inep é que os candidatos não deixem para a última hora, a fim de evitar problemas, como o acesso lento ao site do instituto. Segundo o Inep, os melhores horários para acessar o sistema são até as 9h, entre as 14h e as 17h e após as 21h.

Este ano, travestis e transexuais poderão ser identificados pelo nome social. Para isso, é preciso fazer o pedido pelo telefone 0800-616161, também até esta sexta-feira.

Após a inscrição, o candidato deve ficar atento à data limite (28 de maio) para pagar a taxa de R$ 35. Sem ela, a inscrição não é confirmada. Estudantes da rede pública e pessoas com renda familiar até 1,5 salário mínimo são isentos.

Feita a inscrição, o candidato pode acessar a página pessoal para alterar dados cadastrais e o município onde fará a prova até amanhã. Também é possível gerar o boleto para o pagamento da taxa até o dia 28. Para isso, é preciso o CPF e a senha cadastrada. Caso tenha esquecido a senha, é possível recuperá-la no local indicado na própria página.

As provas serão nos dias 8 e 9 de novembro. A previsão é que 8,2 milhões de pessoas se inscrevam no teste deste ano, um crescimento de 13,8% em relação aos 7,2 milhões do ano passado. O exame será aplicado em 1,6 mil cidades.
 
Fonte: Agência Brasil

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Programa Atleta na Escola recebe inscrições até 30 de abril

Escolas podem aderir ao programa Atleta na Escola até o dia 30 de abril. A adesão pode ser feita por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), informando as modalidades esportivas que serão desenvolvidas e o número de estudantes. Podem participar unidades públicas e privadas da educação básica, que tenham matrícula de estudantes de 12 a 17 anos.
 
Cada escola participante receberá uma verba fixa de R$ 1 mil e mais R$ 3,00 por aluno inscrito. Para a escola participar, o estado e município onde está localizada devem também aderir ao programa. A adesão das secretarias estaduais e municipais de Educação está aberta desde janeiro e os dados devem ser inseridos por elas no Plano de Ações Articuladas (PAR).
 
Segundo informações do Ministério da Educação, objetivo é levar o programa aos 5.564 municípios e a 40 mil escolas que tenham registrado, no censo escolar de 2013, alunos de 12 a 17 anos de idade, independente da série que cursam. Este ano, o programa deve chegar a 40 mil escolas brasileiras.

terça-feira, 1 de abril de 2014

Sai hoje lista dos aprovados em segunda chamada no Sisutec

Os candidatos a uma vaga no Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) podem conferir, a partir desta terça-feira, o resultado da segunda chamada no site do Ministério da Educação. As matrículas devem ser feitas entre os dias 2 e 4 de abril.
 
A oferta de cursos do Sisutec é feita em instituições públicas e privadas. Os cursos são gratuitos e têm início previsto para o período de 14 de abril a 12 de maio, de acordo com o Ministério da Educação.
 
As vagas serão ocupadas, prioritariamente, por estudantes que tenham cursado o ensino médio completo em escolas da rede pública ou, se em instituições privadas, na condição de bolsista integral. O aluno também deverá ter feito a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 e ter obtido nota acima de zero na prova de redação.
 
A primeira edição de 2014 do Sisutec registrou 1.016.211 inscrições. O total de inscritos chegou a 527.730 já que cada candidato pode fazer até duas opções de curso. São ofertadas 293.738 vagas em cursos técnicos subsequentes, para quem já concluiu o ensino médio.
 
Após as duas chamadas do Sisutec, todos os candidatos que tenham concluído o ensino médio poderão se candidatar às vagas remanescentes, mesmo que não tenham feito a prova do Enem.
 
* Agência Brasil

quinta-feira, 6 de março de 2014

MEC muda algumas regras do ProUni e do Fies

O Ministério da Educação (MEC) mudou este ano algumas regras do Programa Universidade para Todos (ProUni) e do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). No Fies, o contrato passa a ser casado ao Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (Fgeduc), antes opcional. No ProUni, a isenção fiscal passa a ser feita com base nas vagas preenchidas e não mais nas vagas ofertadas, como era até o fim do ano passado.
 
O Fgeduc existe desde 2009. O fundo cobre a partir de 80% dos contratos não cumpridos. Para isso, a mantenedora paga uma taxa de 5,63% sobre o total do financiamento mensalmente, ou 6,25% da parcela das operações de financiamento. Sem o Fgeduc, caso o estudante ficasse inadimplente, a instituição pagava 15% do valor.
 
Para os estudantes, a adesão ao Fgeduc faz com que seja dispensada a necessidade de fiador, o que facilita a contratação do Fies. Para as instituições, os custos aumentam, mas segundo entidades do setor, os dois programas ainda são atrativos. Procurado, o Tesouro disse que não comentaria o impacto nas contas públicas.
 
O diretor de Gestão de Fundos e Benefícios do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Antônio Corrêa Neto, disse que cerca da metade das instituições já tinha aderido ao Fgeduc. “Com a mudança, quase a totalidade das instituições já fez adesão ao Fgeduc e permaneceu no programa. O nosso objetivo é democratizar ainda mais o acesso à educação superior na medida em que a adesão favorece os estudantes de baixa renda, que têm dificuldade de conseguir um fiador”.
 
Em encontro no mês passado, as instituições particulares discutiram as mudanças. Segundo o diretor executivo do Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior do Estado de São Paulo (Semesp), Rodrigo Capelato, a participação não deve diminuir.
 
O cenário atual é o seguinte: em média, 17% do total de alunos nas particulares contratam o Fies, e o fundo representa em torno de 25% da receita das instituições. Já o ProUni gera uma economia, em média, de cerca de 10% das despesas das instituições. O impacto calculado por Capelato deve ser uma redução de 2% ou 3% dessa economia, que é o percentual das vagas não preenchidas.
 
O professor de finanças públicas da Universidade de Brasília (UnB) José Matias-Pereira explica que as alterações do Fies podem ter sido feitas para facilitar o cumprimento da meta de superávit primário. “O governo está desenvolvendo ações no sentido de viabilizar o superávit primário e quando mexe nesses fundos, certamente há um impacto positivo”, explica.
 
“Por trás desse financiamento existe um risco, o Estado aparece como avalista. Se não houver pagamento, o Estado tem que honrar o compromisso. O que o governo está tentando é retirar da responsabilidade do Tesouro determinadas rubricas”, disse.
 
Capelato complementa dizendo que as mudanças vão possibilitar o pedido de mais créditos para o Fies. De acordo com ele, a promessa para este ano é R$ 3 bilhões em novos financiamentos. Os beneficiados devem saltar para 1,6 milhão até o fim do ano.
 
Quanto às mudanças no ProUni, Matias-Pereira avalia: “O governo entrou de maneira descontrolada nessa área de isenção tributária e o que está tentando é fechar essas torneiras para evitar que a arrecadação seja afetada”. Segundo ele, as instituições deverão ter maior comprometimento com a oferta de um ensino de maior qualidade e, dessa forma, atrair jovens para estudar na sua escola.
 
* Agência Brasil

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Pacto pelo Ensino Médio começa a funcionar em vários estados

A secretaria estadual de Educação da Paraíba e as universidades federais da Paraíba (UFPB) e de Campina Grande (UFCG), que constituíram parceria para realizar o Pacto pelo Fortalecimento do Ensino Médio no estado, promovem, de 17 a 22 deste mês, em João Pessoa, a primeira etapa de capacitação dos formadores regionais. O curso terá 48 horas, de um total de 96 horas exigidas pelo MEC.
 
De acordo com Ana Célia Lisboa Costa, gerente executiva do ensino médio e profissional da Paraíba, o estado tem 386 escolas de ensino médio, das quais 90 trabalham exclusivamente nesta etapa de ensino, e 8.197 professores. A expectativa da secretaria de educação é iniciar a formação continuada dos docentes e dos coordenadores pedagógicos, em cada escola, na segunda quinzena de março.
 
Pela receptividade manifesta pelos professores nas duas últimas semanas, Ana Célia avalia que a adesão ao pacto deve alcançar 100% dos educadores. A formação continuada no espaço da escola, e dentro da jornada de trabalho, e a bolsa de R$ 200 mensais, segundo a gerente executiva do pacto, são elementos motivadores da adesão.
 
O Pacto pelo Fortalecimento do Ensino Médio é uma proposta do Ministério da Educação, lançada em 2013, de oferecer formação continuada aos professores do ensino médio nas 27 unidades da Federação. Para que se concretize, o pacto depende da adesão das secretarias estaduais, de universidades públicas e dos professores do ensino médio. Conforme dados do censo escolar, o País tem 495,6 mil docentes desta etapa do ensino, que lecionam em 20 mil escolas públicas. Os 26 estados e o Distrito Federal aderiram ao pacto e agora é a vez da adesão dos professores.
 
Segundo a diretora de apoio à gestão educacional da Secretaria de Educação Básica do MEC, Yvelise Arco Verde, cada estado está fazendo seu desenho de formação continuada. “Alguns se articularão com apenas uma universidade, outros com várias. Cada estado tem sua trajetória e nós estamos respeitando essas relações.” O início dos cursos de formação também vai variar bastante, explica a diretora. Eles devem acontecer entre fevereiro e abril.
 
Yvelise destaca dois fatores importantes, que devem ser mantidos para a unidade do pacto: a formação continuada com base na articulação da educação básica e ensino superior, e a formação no espaço da escola, esta com a utilização da hora atividade como tempo de estudo, previsto na lei que instituiu o piso nacional de salário dos professores.
 
Santa Catarina

Com 725 escolas públicas do ensino médio e cerca de 12 mil professores, a secretaria estadual de educação de Santa Catarina fez parceria com as universidades federais de Santa Catarina (UFSC) e da Fronteira Sul (UFFS), que vão fazer a coordenação geral do pacto, e com a Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), que fará a coordenação adjunta. O desenho do pacto no estado reúne também instituições comunitárias, que se distribuem em todas as regiões, e que serão responsáveis pela qualificação dos formadores regionais.
 
Maike Cristine Kretzschmar Ricci, gerente do ensino médio, explica que a secretaria de educação elaborou um roteiro de atividades do pacto que será discutido com as universidades. A proposta é construir um cronograma e realizar os seminários de formação neste mês e em março. Ela diz que a receptividade dos professores está muito boa, especialmente porque eles valorizam a formação e a possibilidade de um encontro de estudo e debate com educadores das universidades. “A formação continuada valoriza e dá brilho ao olhar do professor”, segundo a gerente.
 
Em Santa Catarina, na avaliação de Maike, o pacto promove um novo movimento e a oportunidade de atualizar a proposta de currículo do ensino médio, tema que os educadores do estado debatem e estudam há 25 anos.

Tocantins

Com uma rede com 243 escolas de ensino médio e 5.549 professores, Tocantins entra no Pacto pelo Fortalecimento do Ensino Médio em parceria com a Universidade Federal de Tocantins (UFT). Sâmia Maria Carvalho de Macedo, coordenadora do ensino médio, informa que o estado fez o seminário preparatório no final de 2013 e que as escolas já começaram a cadastrar os professores. Até esta sexta-feira, 7, 126 escolas tinha iniciado o cadastro, mas a expectativa é ter a adesão de todos os educadores.
 
Segundo Sâmia, a secretaria e a UFT elaboram este mês o calendário de atividades, que compreende seminários e encontros de formação para os dois semestres de 2014. A secretaria estadual de educação trabalha para iniciar a formação dos professores em março.
 
Bolsas 

Todos os educadores – das instituições de ensino superior, das secretarias de educação e os professores cursistas – que fazem parte do pacto receberão bolsas mensais durante todo o período de formação. As bolsas, que serão pagas pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), se dividem em sete tipos, conforme as atribuições dos educadores: R$ 2 mil para o coordenador-geral da instituição de ensino superior; R$ 1,4 mil para o coordenador-adjunto da instituição de ensino superior; R$ 1,2 mil para o supervisor; R$ 1,1 mil para o formador da instituição de ensino superior; R$ 1,1 mil para o professor formador regional do pacto nos estados e Distrito Federal; R$ 765 para o orientador de estudo; R$ 200 para o professor cursista e para o coordenador pedagógico.
 
* Ministério da Educação

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Termina nesta quinta prazo para matrícula de selecionados na segunda chamada do ProUni

Os candidatos pré-selecionados na segunda chamada do Programa Universidade para Todos (ProUni) têm até esta quinta-feira para comparecer às instituições de ensino, entregar os documentos que comprovem as informações prestadas no momento da inscrição e providenciar a matrícula. Quem perder o prazo ou não comprovar as informações é desclassificado.
 
O candidato deve verificar na instituição os horários e o local onde tem que comparecer. Na página do ProUni na internet estão relacionados os documentos a serem entregues, como comprovantes de rendimento, de residência e de conclusão do ensino médio. O estudante que não tenha sido pré-selecionado em nenhuma das duas chamadas pode aderir à lista de espera nos dias 13 e 14 de fevereiro, com entrega dos documentos nos dias 19 e 20.
 
O ProUni oferece bolsas integrais e parciais em instituições privadas de ensino superior. As bolsas integrais são para os estudantes com renda bruta familiar, por pessoa, até um salário mínimo e meio. As parciais são destinadas aos candidatos com renda bruta familiar até três salários mínimos por pessoa. O bolsista parcial poderá utilizar o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para custear o restante da mensalidade.
 
Nesta primeira edição de 2014, o ProUni teve 1.259.285 candidatos inscritos. Eles concorreram a 191,6 mil bolsas de estudos, sendo 31.636 bolsas integrais e 59.989 parciais

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Escolas têm calendários diferenciados em 2014

(Foto: Ilustração)
No ano da Copa do Mundo, as escolas estabeleceram calendários diferenciados: umas optaram por férias mais longas no meio do ano, para englobar todo o período de jogos, outras por liberar os alunos nos horários ou mesmo nos dias de jogo. Em todos os casos, o mínimo de 200 dias letivos e de 800 horas no ano estabelecido na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9.394/1996) devem ser cumpridos.
 
A Lei Geral da Copa (12.663/2012) estabelece que os sistemas de ensino ajustem os calendários escolares de forma que as férias das redes pública e privada abranjam todo o período da Copa, de 12 de junho a 13 de julho. No entanto, um parecer do Conselho Nacional de Educação, deu autonomia às escolas e às redes de ensino para decidir o calendário.
 
Nas 12 cidades-sede, os alunos serão liberados nos dias ou horários dos jogos do Brasil e os que acontecerem no local. Nas demais, isso acontece apenas nos jogos do país.
 
Entre as escolas públicas, a decisão ficou a cargo das secretarias de educação dos estados e das prefeituras. "Todas as secretarias de educação discutiram democraticamente o calendário escolar, com o objetivo de garantir que esse grande evento mundial não impactasse negativamente no processo de ensino e de aprendizagem", explica a presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e secretária do Mato Grosso do Sul (MS), Maria Nilene Badeca da Costa.
 
Ela explica que nas escolas estaduais do MS, as férias do meio do ano vão abranger parte do período da Copa, de 8 a 22 de julho. Não haverá aula nos dias do jogo do Brasil e esses dias letivos serão repostos aos sábados antes do início da Copa.

Em outros casos, como no Distrito Federal, as aulas começarão mais cedo, na terça-feira (5). As escolas públicas estarão em recesso durante todo o período da Copa. Pernambuco começa as aulas junto com o DF, mas as férias vão de 11 de junho a 2 de julho. No Mato Grosso, as aulas começam no dia 17 de março, o recesso vai de 27 de junho a 11 de julho e haverá reposição de aulas aos sábados. Os calendários podem ser consultados nas páginas das secretarias de Educação.
 
Nas escolas públicas municipais, os calendários também são variados. "Nos municípios temos outra realidade, temos o ensino fundamental, as creches. São os pais que levam as crianças", explica o membro da diretoria da da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e Secretário de Educação de Florianópolis, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz. Não há um levantamento oficial dos mais de 5 mil municípios brasileiros, mas ele acredita que a maioria das cidades tenha optado por um calendário normal e que as grandes alterações tenham sido feitas nas cidades-sede.
 
Com os calendários já ajustados, a preocupação dos pais é como as escolas vão administrar os conteúdos. "Vamos ter prejuízos se as escolas não souberem controlar a questão de novos conteúdos e de provas", diz o presidente da a Associação de Pais de Alunos das Instituições de Ensino (Aspa-DF), Luis Claudio Megiorin. "A cabeça das crianças e dos adolescentes vai estar 100% voltada para os jogos e não interessa se são ou não do Brasil. As escolas que optaram por dar aulas, devem levar isso em consideração".
 
A presidente da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), professora Amábile Pacios, diz que o papel dos pais é fundamental para incentivar os estudantes e até mesmo para impedir que eles faltem aula. "O aluno só vai faltar aula se o responsável autorizar. A escola vai estar aberta e trabalhando". Ela acrescenta: "A escola não vai fazer um calendário para prejudicar os alunos. Temos um evento, temos que assumir isso e fazer de forma que se tenha o menor prejuízo possível".
 
Além de ministrar ou não aulas e os conteúdos anuais, na visão do professor de pós-graduação da Universidade Católica de Brasília e da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB), Célio da Cunha, a Copa é um momento de aprendizagem. "Com a presença de milhões de pessoas vindas de vários continentes e várias culturas, é um extraordinário momento de aprendizagem intercultural”, diz. "A escola poderia aproveitar esse momento e trabalhar didaticamente esse evento, tanto em termos esportivos quanto das manifestações nas ruas. O que queremos para o nosso país? É uma oportunidade inédita de levar essa reflexão para a sala de aula".
 
Fonte: Agência Brasil

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Piso salarial dos professores tem reajuste de 8,32%

O Ministério da Educação (MEC) informou ontem (29), oficialmente, o reajuste do piso salarial do magistério. O valor, que é reajustado anualmente, como determina a Lei do Piso (Lei 11.738/2008), aumentará 8,32%, chegando a R$ 1.697. 
 
Conforme a legislação vigente, a correção reflete a variação ocorrida no valor anual mínimo por aluno, definido nacionalmente no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) do ano passado, em relação a piso de 2012. O valor é a remuneração mínima do professor de nível médio com jornada de 40 horas semanais.
 
O piso salarial passou de R$ 950, em 2009, para R$ 1.024,67, em 2010, e R$ 1.187,14, em 2011, conforme valores informados no site do MEC. Em 2012, o valor vigente era R$ 1.451 e, a partir de fevereiro de 2013, passou para R$ 1.567. O maior reajuste foi  o de 2012: 22,22%.
 
Além do valor do salário, a lei trata das condições de trabalho, estipulando, por exemplo, jornada de no máximo dois terços da carga horária para o desempenho das atividades de interação com os alunos.

Fonte: Agência Brasil

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Resultado da segunda chamada do Sisu será divulgado hoje

A partir de hoje (27), quem participou do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) poderá consultar na internet o resultado da segunda chamada. Quem for selecionado deve fazer a matrícula no período de 31 de janeiro a 4 de fevereiro. Aqueles que perderem o prazo, perdem a vaga. O local, o horário e os procedimentos para a inscrição devem ser verificados pelo estudante com a escola em que foi selecionado.
 
O Sisu oferece vagas de educação superior em instituições públicas. A seleção é feita com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Mais de 5 milhões de candidatos fizeram o Enem de 2013. Nesta primeira edição de 2014, o Sisu oferece 171.401 vagas em 4.723 cursos de 115 instituições públicas de educação superior. As vagas são disputadas por 2.559.987 inscritos.
 
O candidato que não foi selecionado para a primeira opção de curso  poderá participar da lista de espera. O prazo para a adesão é do dia 27 de janeiro a 7 de fevereiro, também pela internet. A convocação desses candidatos ocorre a partir de 11 de fevereiro.
 
Os cursos com o maior número de inscrições nesta primeira edição de 2014 do Sisu foram administração, direito, pedagogia e medicina. O curso mais concorrido foi medicina, com a relação de 72 candidatos por vaga. A maioria dos candidatos tem entre 18 e 24 anos.
 
Fonte: Agência Brasil

domingo, 26 de janeiro de 2014

Sisu: Resultado da segunda chamada sai amanhã

O Ministério da Educação (MEC) divulga amanhã (27) o resultado da segunda chamada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), na página do programa. A matrícula deve ser feita entre 31 de janeiro e 4 de fevereiro. Quem perder o prazo da matrícula, perde a vaga. O local, o horário e os procedimentos para a inscrição devem ser verificados pelo estudante na escola em que foi selecionado.

Nesta primeira edição de 2014, o Sisu oferece 171.401 vagas em 4.723 cursos de 115 instituições públicas de educação superior. As vagas são disputadas por 2.559.987 inscritos. O candidato que não foi selecionado para a primeira opção de curso, poderá participar da lista da espera. Entre os dias 27 de janeiro e 7 de fevereiro fica aberto o prazo para adesão à lista, também na internet. A convocação desses candidatos ocorre a partir de 11 de fevereiro.

Os cursos com maior número de inscrições nesta primeira edição de 2014 do Sisu foram administração, direito, pedagogia e medicina. O curso mais concorrido foi medicina, com a relação de 72 candidatos por vaga. A maioria dos candidatos tem entre 18 e 24 anos. O Sisu oferece vagas de educação superior em instituições públicas. A seleção é feita com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Mais de 5 milhões de candidatos fizeram o Enem de 2013.

Fonte: Agência Brasil

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Termina hoje prazo para matrícula de pré-selecionados no ProUni

Os candidatos pré-selecionados na primeira chamada do Programa Universidade para Todos (ProUni) têm até hoje (24) para comparecer às instituições de ensino, entregar os documentos que comprovem as informações prestadas no momento da inscrição e providenciar a matrícula. Quem perder o prazo ou não comprovar as informações é desclassificado.
 
O candidato deve verificar na instituição os horários e o local onde tem que comparecer. Na página do ProUni, na internet, estão relacionados os documentos a serem entregues, entre eles documentos pessoais e comprovantes de rendimento, de residência e de conclusão do ensino médio.
 
O resultado da segunda chamada será divulgado no dia 3 de fevereiro e a comprovação de informações deverá ser feita entre os dias 3 e 6. O estudante que não for pré-selecionado em nenhuma das duas chamadas pode aderir à lista de espera nos dias 13 e 14 de fevereiro, com entrega dos documentos nos dias 19 e 20.
 
A pré-seleção em qualquer das chamadas do ProUni assegura ao candidato apenas a expectativa de direito à bolsa, condicionando a participação no programa à aprovação nas fases posteriores do processo seletivo e também à formação de turma no período letivo inicial do curso.
 
O ProUni oferece bolsas integrais e parciais em instituições privadas de ensino superior. As bolsas integrais  são para os estudantes com renda bruta familiar, por pessoa, até um salário mínimo e meio. As parciais são destinadas aos candidatos com renda bruta familiar até três salários mínimos por pessoa. O bolsista parcial poderá utilizar o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para custear o restante da mensalidade.
 
Nesta primeira edição de 2014, o ProUni teve 1.259.285 candidatos inscritos. Eles concorreram a  191,6 mil bolsas de estudos, sendo 31.636 bolsas integrais e 59.989 parciais.
Fonte: Agência Brasil

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Escolas que exigirem material coletivo poderão sofrer multa

As escolas que exigirem material coletivo podem levar multa de até R$ 6 milhões. A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) do Ministério da Justiça e os Institutos de Defesa do Consumidor (Procon) estarão em alerta para cobranças abusivas neste início de ano. As multas aplicadas poderão variar entre R$ 400 e R$ 6 milhões, de acordo com o faturamento da instituição. De acordo com a Senacon, os pais que tiverem dúvida se o material é de uso coletivo ou individual deverão procurar a escola para esclarecimentos. Sobre o aumento das mensalidades, a escola também deverá apresentar uma planilha de custos e gastos que justifiquem o reajuste.
 
Essas determinações estão na Lei 12.886/2013. Os pais devem comprar aquilo que os filhos forem consumir pedagogicamente, seja individualmente, seja coletivamente, em sala de aula. Portanto, produtos como resmas de papel para cópia, material de higiene e limpeza, giz, pincel atômico, copos e grampeador não devem ser comprados. Esses materiais já deverão estar incluídos nas mensalidades. A exigência de determinada marca também é configurada como abuso.
 
A Senacon explica que em todo início de ano letivo os Procons fazem o acompanhamento de listas escolares e pesquisas de preços para fornecer aos consumidores. Órgãos locais conseguem verificar de forma mais próxima o que ocorre. O Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec) faz a fiscalização. Dados de todas as empresas e reclamações dos consumidores vão para o sistema.
 
A orientação é que os consumidores que detectarem abusos por parte das instituições procurem o Procon mais próximo de sua localidade. No Brasil, existem 293 Procons. No Distrito Federal, o órgão promove a Operação Passa-Régua, que fiscaliza os centros de ensino. No início do mês, nove das 13 escolas fiscalizadas foram autuadas.
 
Fonte: Agência Brasil

Piso salarial dos professores terá reajuste de 8,32% em 2014

O piso nacional dos professores de educação básica deverá ser fixado este ano em R$ 1.697,39, para uma jornada de 40 horas. O valor é calculado com base na comparação da previsão de custo por aluno anunciada em dezembro de 2012 (R$ 1.867,15) com a de dezembro do ano passado (R$ 2.022,51). A portaria com o novo valor ainda não foi publicada, mas, segundo o Ministério da Educação (MEC), isso deve acontecer ainda neste mês.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) diz que o reajuste ficou aquém do esperado – a entidade estimava o aumento em 15%. Em nota, a CNTE argumenou que "dados já consolidados do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação), até novembro de 2013, apontam crescimento do valor mínimo de aproximadamente 15%".

Mesmo com o percentual inferior ao esperado pelos trabalhadores, a Confederação Nacional de Municípios estima que, para o reajuste de 8,32%, haverá aumento de R$ 4,151 bilhões no pagamento do magistério. Com isso, a média do comprometimento das receitas do Fundeb com salários dos professores irá para 79,7%. Isso significa que quase todos os recursos voltados para a manutenção do ensino nos municípios estarão sendo gastas com pagamento dos salários dos professores.

Segundo a CNM, em mais de mil municípios, o comprometimento ultrapassa 100% do Fundeb. "Isso é insustentável, o piso do magistério vai liquidar a educação básica", diz o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski. Ele lembra que o fundo deve ser usado também na construção e manutenção de escolas, laboratórios, bibliotecas. "Não adianta valorizar o piso e acabar com o resto".

O Fundeb é formado por recursos provenientes dos impostos e transferências de estados, do Distrito Federal e dos municípios, além de uma complementação federal, quando o valor da arrecadação não atinge o investimento mínimo por aluno estabelecido nacionalmente. A União faz a complementação em &&nove estados. Segundo, Ziulkoski, os repasses deveriam ser maiores e feitos a mais Estados.

A presidenta da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Cleuza Repulho,  diz que a situação é preocupante. "O professor tem direito ao reajuste do piso, mas voltamos à preocupação da participação de Estados, municípios e União (nos gastos com educação)".
 
O MEC diz que "compreende a dificuldade dos municípios com a folha de pagamento e tem tentado promover o diálogo entre prefeitos, governadores e CNTE. Segundo a assessoria de imprensa do ministério, o debate continua em 2014, com o incentivo às mesas de negociação. O MEC destaca que a complementação aos Estados tem crescido ano a ano. O valor destinado aos estados passou de R$ 1,1 bilhão, em 2000, para R$ 10,7 bilhões, no ano passado. "Além disso, outros programas reforçam o apoio da União aos estados e municípios, como os de transporte escolar, merenda, construção de creches e de quadras, livros didáticos, e o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE)".

O MEC explica também que o valor mínimo nacional por aluno/ano pode variar, não apenas de um exercício para outro, mas dentro do próprio exercício, o que aconteceu em 2013.  O cálculo apoia-se em estimativas anuais das receitas formadoras do Fundeb, "as quais, não raramente, requerem revisão das projeções pela Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Fazenda, em decorrência do comportamento da arrecadação, por sua vez dependente da política fiscal e do comportamento da própria atividade econômico-financeira do País".

O piso salarial passou de R$ 950, em 2009, para R$ 1.024,67, em 2010, e R$ 1.187,14, em 2011, conforme valores informados no site do MEC. Em 2012, o valor vigente era R$ 1.451 e, a partir de fevereiro de 2013, passou para R$ 1.567. O maior reajuste foi  o de 2012: 22,22%.

Fonte: Agência Brasil

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Prazo para matrícula da 1ª chamada do Prouni encerra na sexta

Os candidatos pré – selecionados para vagas de graduação através do Prouni, tem até a sexta-feira, 24, para apresentar toda a documentação necessária ao credenciamento. Esta etapa serve para comprovar as informações prestadas no ato da inscrição ao Programa Universidade Para Todos. Os documentos devem ser entregues na instituição de ensino. O candidato deve acessar o quanto antes o site da universidade para começar o processo de credenciamento.
 
A lista de documentos que precisam ser entregues está disponível no site do MEC. Carteira de identidade, comprovantes de renda e de conclusão do ensino médio são alguns deles. Quem perder o prazo ou não comprovar as informações é reprovado. Nesta edição o programa oferece 131.636 bolsas integrais e 59.989 parciais.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Prazo para que aprovados no Sisu façam matrícula termina nesta terça

Prazo para que estudantes façam a matrícula termina nesta terça. Os candidatos aprovados na primeira chamada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), plataforma do Ministério da Educação que reúne vagas no ensino superior público, devem fazer matrícula nas instituições em que foram aprovados até esta terça-feira, 21. O local, o horário e os procedimentos para a inscrição devem ser verificados pelo estudante com a escola em que foi selecionado.
 
Fica automaticamente fora do processo o candidato selecionado na primeira opção de curso que não fizer a matrícula. O resultado da segunda convocação será divulgado no site do sistema na próxima segunda-feira, 27. Já o estudante que não for aprovado em nenhuma das convocações do Sisu ou selecionado em segunda opção, mesmo que tenha feito a matrícula, pode participar da lista de espera.
 
A participação na lista de espera pode ocorrer somente na primeira opção de vaga do candidato. A adesão também deve ser feita na página virtual do Sisu, entre 27 de janeiro e 7 de fevereiro. Os candidatos serão convocados a partir de 11 de fevereiro.
 
A primeira edição do Sisu 2014 bateu recorde com mais de 2,5 milhões de estudantes cadastrados, aumento de 31,28% em relação à edição anterior. No total, foram quase 5 milhões de inscrições, já que cada candidato pode optar por dois cursos.
 
* Estadão Conteúdo

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

MEC divulga primeira chamada do ProUni

Resultado foi divulgado na manhã desta segunda-feira.
O Ministério da Educação (MEC) disponibilizou na manhã desta segunda o resultado da primeira chamada do Programa Universidade para Todos (ProUni). O programa registrou um recorde de inscrições nesta primeira edição de 2014, com 1,2 milhão de alunos.
 
No dia 3 de fevereiro, quem não foi contemplado terá nova chance de acesso às bolsas, em uma segunda chamada. Candidatos que não forem contemplados em nenhuma das duas chamadas poderão ficar em uma lista de espera. Este ano, no entanto, houve mudança no procedimento para manter o nome na lista. Agora, o estudante que quiser ser incluído terá de manifestar interesse pela internet e, em seguida, nas datas previstas em edital, levar a documentação à instituição de ensino na qual pretende estudar.
 
Para o primeiro semestre de 2014, o ProUni oferece 191,6 mil bolsas, sendo 131.636 integrais e 59.989 parciais, em 25,9 mil cursos. Segundo o Ministério da Educação, a oferta cresceu 18% em relação ao primeiro semestre do ano passado.
 
Para concorrer à bolsa integral, o estudante deve comprovar renda familiar por pessoa de até um salário mínimo e meio. Para as bolsas parciais, a renda familiar deve ser de até três salários mínimos por pessoa. Professores da rede pública da educação básica estão dispensados da comprovação de renda, mas concorrem exclusivamente a bolsas para cursos de licenciatura. Eles também devem estar no exercício efetivo da função e fazer parte do quadro permanente das escolas.
 
Além disso, os concorrentes a bolsas parciais têm acesso ainda aos benefícios do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). O candidato pode custear os outros 50% da mensalidade, sem a necessidade de apresentação de fiador. Para isso, é necessário que a instituição para a qual foi selecionado tenha firmado termo de adesão ao Fies e ao Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (Fgeduc). 
 
* Correio do Povo

sábado, 18 de janeiro de 2014

Prouni do primeiro semestre teve 1,259 milhão de candidatos, diz MEC

Número de inscritos é recorde, segundo balanço do ministério.
Inscrições terminaram na sexta; primeira chamada sai nesta segunda (20).

A edição do primeiro semestre de 2014 do Programa Universidade para Todos (Prouni) recebeu 1.259.285 candidatos - número recorde -, segundo balanço divulgado pelo Ministério da Educação neste sábado (18). O prazo de inscrição terminou às 23h59 de sexta-feira (17). Nesta edição, os candidatos concorrem a 191.625 bolsas de estudo em faculdades particulares, sendo 131.636 integrais (o governo paga 100% da mensalidade) e 59.989 parciais (50%).

De acordo com o balanço final do MEC, o número de inscrições chegou a 2.424.354. Cada candidato pode fazer até duas opções de instituição e curso.

A primeira chamada de pré-selecionados será divulgada na segunda-feira (20). Para garantir a matrícula, os aprovados deverão apresentar a documentação necessário nas universidades em que conseguiram a bolsa entre esta segunda e a sexta-feira (24). Caso sobrem bolsas, o MEC fará uma segunda chamada no dia 3 de fevereiro.

Neste ano, o MEC mudou as regras para a lista de espera de bolsas remanescentes. Antes, os candidatos que não eram pré-selecionados manifestavam interesse em participar da lista e aguardavam a chamada das instituições. A partir de 2014, eles terão que manifestar interesse e já levar à instituição os documentos que comprovem os requisitos para receber a bolsa.

As chamadas dos candidatos da lista de espera só será feita, pela internet, após a avaliação desses documentos.

Números da edição de 2014

A edição do primeiro semestre de 2014 do Prouni superou o número total de candidatos do ano passado, que foi de 1.032.873 inscritos. O recorde anterior era do Prouni de janeiro de 2012, com 1.208.398 candidatos.

São oferecidas bolsas em 1.116 instituições participantes em 991 municípios. As bolsas integrais são colocadas à disposição dos candidatos com renda familiar bruta mensal per capita de até 1,5 salário mínimo. Para as bolsas parciais, o valor da renda deve ser de, no máximo, três salários mínimos.

Os cursos de medicina têm as mensalidades mais altas com oferecimento de bolsas de estudos. O valor da bolsa pode chegar a quase R$ 8 mil, como é o caso do curso de medicina da Universidade de Marília (Unimar), no interior de São Paulo. A instituição terá 16 bolsas integrais para o curso. A mensalidade para esse curso na Unimar custa R$ 7.998,14.

Em seguida, entre as bolsas de instituições com as mensalidades mais caras, aparecem a Universidade do Ceuma (Uniceuma), de São Luís (MA), que tem cinco bolsas integrais e nove parciais para medicina, com mensalidade de R$ 6.036,90; a Universidade do Oeste Paulista (Unoeste), com 14 bolsas integrais e mensalidade de R$ 5.950,00; e a Universidade Cidade de São Paulo (Unicid), que oferece três bolsas integrais e seis parciais em medicina, cuja mensalidade é de R$ 5.949,00.

Os cursos com o maior número de bolsas oferecidas são os de administração (21.252), pedagogia (14.773) e direito (13.794). Além disso, mais da metade das bolsas disponíveis está em São Paulo.

sábado, 11 de janeiro de 2014

Resultado da primeira chamada do Sisu sai segunda-feira

Na próxima segunda-feira, 13, os candidatos que se inscreveram no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) poderão conferir o resultado da primeira chamada do programa. As inscrições do Sisu foram encerradas na noite de sexta-feira, 10, e os dados parciais do Ministério da Educação indicam que pelo menos 2,4 milhões de candidatos se inscreveram.
 
Os convocados para a primeira chamada devem fazer a matrícula entre os dias 17 e 21 deste mês. O candidato que não comparecer na data prevista à instituição selecionadora perderá a vaga. O resultado da segunda chamada será divulgado no dia 27 e a matrícula deve ser feita entre os dias 31 deste mês e 4 de fevereiro.
 
(Foto: Ilustração) O candidato que não for selecionado em nenhuma das chamadas, ou foi selecionado para o curso marcado como segunda opção, independentemente de ter feito a matrícula, pode se inscrever na lista de espera, de 27 de janeiro a 7 de fevereiro. A convocação dos candidatos em lista de espera ocorre a partir de 11 de fevereiro.
 
O balanço divulgado pelo Ministério da Educação na noite de ontem, antes do encerramento das inscrições, mostra que os inscritos no Sisu já eram quase 50% dos 5 milhões de candidatos que fizeram a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013. O Sisu seleciona os candidatos com base na nota do Enem.
 
Nesta edição, o Sisu oferece 171.401 vagas em 4.723 cursos de 115 instituições públicas de educação superior.
 
O balanço final dos inscritos no Sisu será divulgado pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, na manhã de segunda-feira, 13.
 
Fonte: Agência Brasil

Sisu termina período de inscrição com recorde

O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) encerrou o primeiro período de inscrições para a edição do primeiro semestre de 2014. A edição do programa deste ano já bateu um novo recorde. Pelo menos 2,4 milhões de candidatos estão concorrendo às vagas abertas nos cursos de ensino superior de instituições públicas do País. O resultado será divulgado na próxima segunda-feira.
 
Segundo informações da assessoria de imprensa do Ministério da Educação, até o início da noite dessa sexta-feira, um balanço parcial indicava que 2.475.097 haviam se inscrito no programa, superando os 1.949.958 do ano passado, o maior número até então registrado. O número de candidatos neste ano corresponde a 49% do total de estudantes que participaram do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013.
 
Nesta primeira edição de 2014, o sistema oferece 171.401 vagas em 4.723 cursos de 115 instituições públicas de Ensino Superior. Neste processo, a inscrição está restrita ao estudante que tenha participado do Enem 2013, sem que tenha tirado zero na Redação.