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terça-feira, 13 de maio de 2014

Abstenção nas eleições causa prejuízo aos cofres públicos, diz TSE

Uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira (12) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostra que a abstenção dos eleitores causa prejuízo aos cofres públicos. Segundo os dados, nas eleições presidenciais de 2010, a Justiça Eleitoral gastou R$ 195,2 milhões a mais por causa dos eleitores que não compareceram às urnas. O levantamento aponta que o prejuízo foi de R$ 89,3 milhões, no primeiro turno, e de R$ 105 milhões, no segundo turno, quando 29 milhões de eleitores deixaram de votar. 

A quantia não considera os votos brancos e nulos, que são as manifestações de eleitores que foram às urnas, mas não escolheram nenhum dos candidatos. Ao se contabilizar esses votos, no cálculo do TSE, há um acréscimo de R$ 60,7 milhões no custo total do pleito. As cifras estão baseadas no custo médio do voto para o Brasil no pleito de 2010, calculado pelo TSE em R$ 3,63 reais por eleitor.

Na sexta-feira (9), o tribunal anunciou aumento de 6 milhões de eleitores aptos a votar nas eleições de outubro. De acordo com balanço parcial divulgado pelo TSE, 141,8 milhões de eleitores estão aptos a participar das eleições de 2014. Um crescimento de 4,43% em relação ao peito de 2010.
A Justiça Eleitoral é legalmente responsável por preparar as eleições no Brasil.
Fonte: Agência Brasil

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Especialista traça perfil dos jovens que participam dos rolezinhos

Eles pertencem fundamentalmente à classe C e têm potencial de consumo (R$ 129 bilhões por mês) maior do que as classes A, B e D juntas (R$ 99 bilhões por mês)

"Esse país, que reúne 155 milhões de brasileiros, não quer discutir o passado, quer discutir o futuro. É isso que vai ditar a pauta eleitoral"
'Esse país, que reúne 155 milhões de brasileiros, não quer discutir o passado, quer discutir o futuro. É isso que vai ditar a pauta eleitoral' (Patrícia Cruz/Divulgação)
Presidente do Instituto Data Popular, Renato Meirelles traça, por meio de pesquisa da empresa, um perfil dos jovens que têm assustado shoppings e parte dos frequentadores dos grandes centros comerciais pelo país. Eles pertencem fundamentalmente à classe C e têm potencial de consumo (R$ 129 bilhões por mês) maior do que as classes A, B e D juntas (R$ 99 bilhões por mês). Então, por que assustam? “Os rolezinhos esfregam na cara da sociedade que a renda cresceu numa velocidade muito maior do que a democratização dos espaços de consumo”, analisa.

Esses jovens estão inseridos em um “país imaginário”, traçado no mais recente levantamento do instituto, divulgado esta semana. Este país é formado pelas classes C, D e E do Brasil, que, hoje, juntas seriam o oitavo país do mundo em população e o 16º em consumo.

Para Meirelles, esse público será decisivo nas eleições presidenciais. “A discussão na eleição não vai ser o controle da inflação — legado do PSDB — versus democratização do consumo e melhora da renda — legado do ex-presidente Lula. Essa discussão vai ser pautada pelos jovens do novo país.” Confira a seguir os principais trechos da entrevista de Meirelles ao Correio.


Público

Descobrimos (em pesquisa) que os jovens da classe C são a maioria absoluta dos frequentadores de shoppings. Depois disso, vimos o quanto eles consumiam. Eles gastam mais do que a soma das classes A, B e D juntas, o que pode ser uma oportunidade (para os shoppings).

Jovens no rolê

Esses jovens que frequentam os shoppings são os adolescentes da nova classe média brasileira. São os filhos daquelas pessoas que melhoraram de vida nos últimos anos e que cresceram num universo sem tantas restrições orçamentárias. Cresceram tendo a certeza de que entrariam numa faculdade, que não teriam que parar de estudar para trabalhar. Mas que, mesmo assim, trabalham para ajudar na renda familiar. Enxergam no shopping um local corriqueiro para andar, seguro, no qual é possível se encontrar com amigos, onde há ar-condicionado e uma praça de alimentação decente.

O papel da rede

Além da questão econômica, a internet é fundamental para entender o que está acontecendo. Todas as classes sempre combinaram com amigos de se encontrar no shopping. Só que a rede social tem feito surgir pequenas celebridades da periferia, que são desconhecidas do grande público. Esses jovens, que têm 20, 30, 40 mil seguidores, querem se reunir com as pessoas. Marcam de se encontrar num local que acham mais adequado, que conhecem. E eles conhecem muito bem os shoppings. As pessoas não entendem ainda a força disso.

Conciliação

Se eu fosse dono de shopping, lançaria uma grande campanha: jovem, seja bem-vindo, traga a sua família, venha. É óbvio que não é zona. A questão é fazer com que essas novas celebridades da periferia não marquem no mesmo dia. Vamos criar condições. Programar essas reuniões para momentos de baixo fluxo nos shoppings, domingo de manhã, por exemplo, de alguma forma que não cause maior incômodo para outros frequentadores.

Espaços públicos

Os jovens das classes A e B também fazem rolezinho. Quando tem calourada na Universidade de São Paulo, vão para o Shopping Eldorado. O que quero dizer é que o jovem vai continuar indo ao shopping, independentemente dos espaços públicos, o que não significa que não faltam espaços na periferia. Óbvio que falta e isso deve ser incentivado. Mas não é a causa dos rolezinhos.

Discussão política

A ida ao rolezinho não tem nenhuma motivação política. Mas a consequência virou uma discussão política, porque, obviamente, os rolezinhos esfregam na cara da sociedade que a renda cresceu numa velocidade muito maior do que a democratização dos espaços de consumo. E os espaços de consumo que eram exclusivos da elite passaram a ser ocupados por outras classes, que adquiriram condição de comprar. E (essa discussão) não é só em relação ao rolezinho. Vem ocorrendo. Todo mundo se lembra da revolta de parte dos moradores de Higienópolis (bairro de São Paulo), porque (o governo) queria fazer metrô lá, o que ia atrair gente “diferenciada”. Todo mundo já ouviu aquela frase: “Esse aeroporto virou uma rodoviária”, o que tem, na verdade, como pano de fundo, é o incômodo com essa democratização. Sejam bem-vindos! Não lutamos tanto pela democratização da renda? Chegamos a ela. E ainda vemos gente falando frases como “é um absurdo os direitos das empregadas”, quase um “agora elas estão achando que são gente”. Mas a intenção era essa. Nos países desenvolvidos, o emprego doméstico é muito bem remunerado. Por que não ser no Brasil?

O país imaginário

Criamos um país imaginário (em nova pesquisa) chamado classe C, D e E do Brasil. Esse país movimentou R$ 1,27 trilhão (em 2013). Ele seria o oitavo maior país do mundo em população e o 16º em consumo. Estaria no G20 do consumo mundial. Esse país teve um crescimento de renda real muito maior do que a elite do Brasil. No entanto, ainda há desigualdades. Esse país tem um número considerável de analfabetos e quase 20 milhões de domicílios sem esgoto. Mas é um país próspero e otimista antes de tudo. Mais de 60% desse país, chamado periferia, acha que a vida melhorou, e pelo próprio mérito, o que o torna otimista em relação ao futuro.

Eleições

Esse país imaginário acredita que deve ter um governo que ofereça educação gratuita e saúde de qualidade para todos. Esse país tem mais de 40% de mulheres que são chefes de família e 60% são negros. É esse país que vai definir o cenário eleitoral da próxima eleição presidencial. É um país mais conectado do que no passado, em especial os jovens. É um país que tem esse jovem como novo formador de opinião, porque ele estudou mais do que o pai. E esse jovem vai querer discutir futuro. Quer saber o que vai ser o Bolsa Família 2.0. Vai ter emprego para o meu pai? Vai ter política de educação para meu filho? Esse país tem também a mulher como grande protagonista. E ele não quer mais cesta básica, quer plano nacional de banda larga. Esse país, que reúne 155 milhões de brasileiros, não quer discutir o passado, quer discutir o futuro. Quem é o político ou o governante que vai ser capaz de me levar adiante? É isso que vai ditar a pauta eleitoral.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Voto em trânsito valerá para cidades com mais de 200 mil eleitores

Conforme o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o voto em trânsito passará a valer nas eleições deste ano em cidades com mais de 200 mil eleitores. No último pleito, nas eleições presidenciais, o eleitor podia votar em trânsito apenas nas capitais. A mudança faz parte das novas regras aprovadas pelo plenário do tribunal. As normas serão aplicadas nas eleições deste ano.

O voto em trânsito foi adotado no País pela primeira vez nas eleições de 2010. A regra permite que - nas eleições presidenciais -, eleitores que estejam, no dia da votação, fora de seu domicílio eleitoral façam o pedido em algum cartório eleitoral para votar. No entanto, só poderá votar para eleger o presidente da República.

A decisão do Tribunal Superior Eleitoral sobre o voto em trânsito para presidente e vice-presidente da República, nas eleições gerais de 2014, abrangerá 85 municípios brasileiros, com mais de 200 mil eleitores cada, que juntos correspondem a 43% do eleitorado do País.

O eleitor que estiver em um desses municípios, no dia do pleito, mas for cadastrado em outro domicílio e quiser exercer o direito de voto deverá habilitar-se perante a Justiça Eleitoral no período de 15 de julho a 21 de agosto de 2014, indicando o local em que pretende votar.

A habilitação será realizada mediante a apresentação de documento oficial com foto e será admitida apenas para os eleitores que estiverem com situação regular no cadastro eleitoral.

Uma vez cadastrado para o voto em trânsito, o eleitor estará automaticamente apto a votar na seção instalada para este fim, mas será desabilitado para votar na sua seção de origem. A alteração ou o cancelamento da habilitação poderão ser requeridos até o término do prazo para o pedido do voto em trânsito.

Justificativa

O eleitor que estiver fora de seu domicílio eleitoral no dia da eleição e não votar em trânsito terá de justificar sua ausência por meio do formulário Requerimento de Justificativa Eleitoral (RJE), que deve ser devidamente preenchido e entregue no dia da votação. Essa obrigatoriedade estende-se ao eleitor que tiver se cadastrado para o voto em trânsito, mas não comparecer à seção.

Municípios

No Rio Grande do Sul, os eleitores podem obter por votar na capital ou em outros três municípios, que apresentam mais de 200 mil eleitores. São elas: Porto Alegre, Canoas, Caxias do Sul e Pelotas.

sábado, 25 de janeiro de 2014

Regularizações eleitorais até dia 7 de maio

Em ano de eleições os eleitores tem até o dia 7 de maio para regularizar pendências ou realizar a alteração do domicílio eleitoral. 

Quem quiser alterar o local de votação, terá que comparecer ao cartório com um documento de identificação e um comprovante de residência.

domingo, 1 de dezembro de 2013

Aliança nacional entre PT e PMDB vai continuar em 2014

O presidente nacional do PMDB, senador Valdir Raupp, disse que não há nenhum risco de a aliança nacional com o PT não continuar nas próximas eleições. Lideranças dos dois partidos se reuniram hoje na Residência Oficial da Granja do Torto, em Brasília, para tratar do cenário político e eleitoral de 2014.
 
Segundo Raupp, há ainda pendências quanto às candidaturas aos governos do Rio de Janeiro, de Minas Gerais, do Ceará e da Paraíba, no entanto já foi resolvida a questão do Maranhão. “A ala do PT que apoia o candidato da governadora Roseana Sarney ganhou a convenção e deverá nos apoiar”, disse o senador.
 
Um dos estados em que os dois partidos mais têm encontrado dificuldade para chegar a um acordo é o Rio de Janeiro. “O PT ainda está tomando a decisão sobre se sai ou não do governo [local]. Temos que dar tempo ao tempo nesse estado, porque está muito claro que a divisão do PT e do PMDB poderá prejudicar as duas candidaturas. É o que está acontecendo segundo as pesquisas de intenção de votos”.
 
Participaram da reunião Lula; Dilma; Raupp; o vice-presidente Michel Temer, o senador José Sarney (PMDB-AP); o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL); o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN); o ministro da Educação, Aloizio Mercadante; o presidente do PT, deputado estadual em São Paulo Rui Falcão e o presidente do PT em São Paulo, deputado estadual Edinho Silva.
 
A presidenta Dilma está agora reunida com lideranças do PP.

domingo, 24 de novembro de 2013

Eleitos os diretores das Escolas Municipais


A eleição de diretores nas escolas da rede municipal de ensino transcorreu sem incidentes nesta semana. No total 32 das 39 escolas elegeram seus diretores através de votação de alunos, pais, professores e funcionários.

O percentual de votação variou de 54,80% a 100% de aprovação. Os professores eleitos assumem o cargo em janeiro do ano que vem e permanecem à frente dele pelos próximos dois anos. Nas escolas onde não houve votação, ou o representante não foi reeleito, a Secretaria de Educação, juntamente com a comunidade escolar irão definir o nome até o final do ano.  

Escolas de Ensino Infantil:

EMI Arco-Iris da Alegria: Rosane Kaczala 97,40%
EMI As Sementinhas: Emiliana Lucilene Shcroder Menegotto 85,21%
EMI Criança Feliz: Maira Marques Caimi  93,14%       
EMI Doce Infância: Sulide Mari Tomedi   100%
EMI Educador Paulo Freire:  Inês Teresinha Giacomini      96,30%
EMI Espaço dos Sonhos:  Eliane Teresinha da Silveira Zanin  93%
EMI Feliz da Vida: Cristina Buaszczyk    94,12%
EMI Jardim Glória :Cláudia Cavagni Ambrosi    95,80%
EMI Lar dos Pequeninos: Andreia Carniel Foppa     100%
EMI Luz do Amanhã: Rejane Bettu Da Anhaia  96%
EMI Mamãe Coruja:Salete Tonet Lazzaretti    89,61%
EMI Mundo Encantado: Nadir Vargas da Silva 41,96 % (Não reeleita)
EMI Pingos e Anjos: Andréa Teresinha Picoli Bauce 96%
EMI Pinguinho de Gente: Ivete Irene Zanchetti Cenci   99,12%
EMI Primeiros Passos: Teresa Maria Galves 98,63%
EMI Raio de Sol: Rose Pertile Beltrame  91,29%
EMI Recanto dos Beija-Flores: Sandra Bettoni Cavalli   58,60%
EMI Toque de Carinho: Será designado                

Escola de Ensino Médio:

EMEM Alfredo Aveline: Elisabete Teresinha Rech Pasin    57,30%


Escola de Ensino Fundamental:

EMEF Aurélio Frare   Será designado        
EMEF Anselmo Luigi Piccoli: Andréia Melo Deconto  85%
EMEF Dr. Tancredo de Almeida Neves: Nelita Maria Zanovelo 85%
EMEF Ernesto Dorneles: Isabel Ceriotti Tartaro  95,37%
EMEF Fenavinho: Vânia Arcari Orso  100%
EMEF Ouro Verde: Alzira Fávero Glanert 90,62%
EMEF Princesa Isabel: Luci Lorini 73,80%
EMEF Prof. Agostino Brun: Jana Pierosan Signor  64,57%
EMEF Prof. Félix Faccenda:  Elisete Ferrari 93%
EMEF Floriano Peixotto: Será designado  
EMEF General Rondon: Será designado      
EMEF Profª Liette Tesser Pozza: Isabel Teresinha Cristófoli Caon       54,80%
EMEF Prof. Noely Clemente de Rossi:  Silvana Basso Veber   58,62%
EMEF Senador Salgado Filho: Nova Eleição  
EMEF Prof. Ulisses Leonel De Gasperi: Cristiane Postal Cheguhem   79,50%
EMEF Profª. Maria Borges Frota: João Roberto Zanchetti  82,31%
EMEF Profª. Maria Margarida Zambon Benini: Odete Natalina Poloni Forti   89,68%
EMEF Vânia Medeiros Mincarone: Edna Lúcia Martins de Souza Freire  95%
EMEF Santa Helena: Ana Cristina Bortolini 84%
EMEF Lóris Antônio Pasquali Reali:Nova Eleição   
 
Assessoria de Comunicação Social Prefeitura BG
Foto: Gustavo Bottega

domingo, 29 de setembro de 2013

Pesquisa Ibope aponta Dilma com 22 pontos sobre Marina

Pesquisa nacional Ibope em parceria com o jornal O Estado de S.Paulo mostra que Dilma Rousseff (PT) abriu 22 pontos sobre a segunda colocada, Marina Silva (sem partido), na corrida presidencial. Em julho, a diferença era de 8 pontos. Desde então, a presidente cresceu em ambos os cenários de primeiro turno estimulados pelo Ibope, enquanto Marina perdeu seis pontos, se distanciando de Dilma e ficando mais ameaçada pelos outros candidatos.

No cenário que tem Aécio Neves como candidato do PSDB, Dilma cresceu de 30% para 38% nos dois últimos meses. Ao mesmo tempo, Marina caiu de 22% para 16%. Aécio oscilou de 13% para 11%, enquanto Eduardo Campos (PSB) foi de 5% para 4%. A taxa de eleitores sem candidato continua alta: 31% (dos quais, 15% dizem que votarão em branco ou anularão, e 16% não sabem responder).

O cenário com José Serra como candidato do PSDB não tem diferenças relevantes: Dilma tem 37%, contra 16% de Marina, 12% de Serra e 4% de Campos. Nessa hipótese, 30% não têm candidato: 14% de branco e nulo, e 16% de não sabe. Não há cenário idêntico a esse em pesquisa anterior do Ibope para comparar.

Nos dois cenários, Dilma tem intenção de voto superior à soma de seus três adversários: 37% contra 32% (cenário Serra) e 38% contra 31% (cenário Aécio), o que indica chance de vitória no primeiro turno. Mas convém lembrar que praticamente 1 em cada 3 eleitores não tem candidato e ainda falta um ano para a eleição.A atual corrida presidencial tem sido marcada por altos e baixos dramáticos. Em março, Dilma chegou a 58% de intenções de voto, segundo o Ibope. Despencou para 30% em julho, e, agora, recuperou um terço dos eleitores que perdera. Essas oscilações podem se repetir até a hora de o eleitor ir às urnas, em 2014.

O Ibope fez a pesquisa entre os dias 12 e 16 de setembro, em todas as regiões o Brasil. Foram entrevistados 2.002 eleitores, face a face. A margem de erro máxima é de 2 pontos porcentuais, para mais ou para menos, num intervalo de confiança de 95%.

Segundo turno
Não foi apenas no cenário estimulado de primeiro turno que Dilma se distanciou de Marina. Na simulação de segundo turno entre as duas, a petista venceria a rival por 43% a 26%, se a eleição fosse hoje. Em julho, logo depois dos protestos em massa que tomaram as ruas das metrópoles, Dilma e Marina estavam tecnicamente empatadas: 35% a 34%, respectivamente.

Segundo as simulações do Ibope, tanto faz se o candidato do PSDB for Aécio ou Serra. Se a eleição fosse hoje, a presidente venceria ambos por 45% a 21% num segundo turno. Contra Eduardo Campos, a vitória seria de 46% a 14%.

* Estadão Conteúdo

terça-feira, 16 de julho de 2013

14 cidades gaúchas já finalizaram o recadastramento biométrico

 Nesta segunda-feira (15), os municípios de Eugênio de Castro, Vespasiano Corrêa, Floriano Peixoto e Toropi iniciam o período de recadastramento biométrico. Os eleitores destas cidades devem comparecer ao cartório para a coleta das impressões digitais, levando um documento de identificação, preferencialmente com foto, e comprovante de residência.

Na última sexta-feira (12), com o encerramento da implantação da biometria na cidade de Ipiranga do Sul, são 14 cidades com a revisão completa, resultando em mais de 26 mil eleitores recadastrados.

O objetivo do recadastramento biométrico é aumentar a segurança das eleições, uma vez que a identificação do eleitor através das impressões digitais dificulta fraudes na votação. A intenção do TRE-RS é implantar a biometria em 184 municípios, até março de 2014.
 
 
Fonte: TRE-RS