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terça-feira, 17 de junho de 2014

Centro recebe iluminação de LED

Além de maior luminosidade, substituição representa grande economia

Centro recebe iluminação de LEDFoi iniciada na última semana a substituição das lâmpadas de vapor de sódio por luminárias de LEDs em Bento Gonçalves. A primeira rua a recebê-las foi a Marechal Deodoro. 

De acordo com o secretário de Gestão Integrada e Mobilidade Urbana, Mauro Moro, outros locais também serão beneficiados, como pontos de grande concentração e deslocamento de pessoas, rotas gastronômicas e turísticas. 

"Além de ter uma garantia mínima de cinco anos, que resulta em menores custos de manutenção, as lâmpadas de LEDs proporcionarão uma economia de 25% a 70% nos gastos do município com pagamento de energia, dependendo da voltagem das luminárias instaladas", comenta, explicando ainda que a longa vida útil reduz a frequência e os custos de troca e manutenção, o que permitirá maiores investimentos no Setor de Iluminação. 

Outra grande vantagem, segundo o secretário, é a maior luminosidade gerada, proporcionando visibilidade aos pedestres e motoristas. A próxima rua a receber as lâmpadas de LED será a Marechal Floriano.

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Horário de verão propiciou ao país economia de R$ 405 milhões

Com o final do horário de verão à meia-noite deste sábado (15), quando os relógios terão que ser atrasados em uma hora nos estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, o país terá economizado R$ 405 milhões nos 120 dias da vigência da medida, instituída pela primeira vez no verão de 1931/1932.

A medida começou a valer no dia 20 de outubro do ano passado e propiciou uma redução de aproximadamente 4,1% da demanda por energia de ponta dos dois sistemas. Desse percentual, 4,3% foi economizado no Subsistema Sul, e 4,1% no Sudeste/Centro-Oeste.
 
Os dados sobre o comportamento do Sistema Interligado Nacional (SIN), no período de vigência do horário de verão, foram divulgados na tarde de hoje (14) pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e apontam para uma redução da demanda por energia elétrica no horário de ponta da ordem de 2.565 megawatts (MW), sendo 1.915 MW no Subsistema Sudeste/Centro-Oeste e 650 MW no Subsistema Sul.

O Operador Nacional do Sistema informou que, no caso do Subsistema Sudeste/Centro-Oeste, a redução equivale a, aproximadamente, 50% da carga no horário de ponta da cidade do Rio de Janeiro (6,4 milhões de habitantes), ou a duas vezes a carga no horário de ponta de Brasília (2,6 milhões de habitantes). No Sul, representa 75% da carga no horário de ponta de Curitiba (1,8 milhão de habitantes).
 
Para o ONS, no entanto, o principal benefício do horário de verão “foi o aumento da segurança operacional, resultante da diminuição dos carregamentos na rede de transmissão, que proporcionou maior flexibilidade operativa para realização de manutenção em equipamentos”.

Do total de R$ 405 milhões economizados, os ganhos referentes ao custo evitado com geração térmica para se preservar os padrões de segurança do sistema resultaram em benefícios econômicos de R$ 125 milhões, somente com a redução de geração térmica, no período outubro/2013 a fevereiro/2014.
 
Mais R$ 280 milhões economizados foram referentes ao custo evitado pela redução do  valor da carga esperada para a ponta do Sistema Interligado Nacional, de 2.565 MW, que teria que ter sido atendido por geração térmica.

Os números indicam, ainda, que a redução de energia de 295 MW médio representa 0,5% da carga dos subsistemas envolvidos, dos quais 220 MW correspondem ao Subsistema Sudeste/Centro-Oeste e 75 MW ao Subsistema Sul, equivalendo a 8% do consumo mensal da cidade do Rio de Janeiro e 14% do consumo mensal de Curitiba, respectivamente. 
 
Fonte: Agência Brasil

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Novo piso regional injetará cerca de R$ 1,3 bilhão na economia do RS

O governador Tarso Genro sancionou, nesta quinta-feira (16), no Palácio Piratini, o novo salário mínimo regional. Com reajuste de 12,72% a vigorar a partir de 1º de fevereiro, a faixa I do novo piso será de R$ 868,00 (era R$ 770) e uma nova faixa no valor de R$ 1,1 mil foi criada. O novo piso é resultado de debate entre centrais sindicais, federações empresariais e Governo do Estado. 
 
O novo valor referencial deve injetar cerca de R$ 1,3 bilhão na economia do Rio Grande do Sul e abranger cerca de 1,2 milhão de trabalhadores. Com os reajustes promovidos nos últimos três anos, o salário mínimo regional alcança patamar 20% maior que o salário mínimo nacional, que desde 1º de janeiro é de R$ 724,00. 
 
Segundo o governador, os aumentos reais que foram dados no salário mínimo do país durante o Governo Lula, por exemplo, aumentaram a circulação de dinheiro, o poder de compra da classe trabalhadora e as indústrias e os trabalhadores produziram mais. 
 
"No Rio Grande do Sul temos quase pleno emprego e já demos aumentos salariais reais para os trabalhadores. Isso vai aumentar a capacidade de consumo das camadas mais pobres da população. É bom para o Estado, é bom para a sociedade e é bom para o desenvolvimento da região", afirmou Tarso. 
 
Com os reajustes promovidos durante a atual gestão do Governo do Estado, o salário mínimo regional alcança 20% a mais que o salário mínimo nacional, que desde 1º de janeiro é de R$ 724,00. 
 
Os trabalhadores reivindicam que o piso recobre o valor de 28% de quando foi criado em 2001. A diferença chegou a apenas 7% durante o governo anterior. As centrais sindicais buscam ainda uma política permanente de valorização salarial que conste, inclusive, da Constituição Estadual. 
 
A decisão do governo de valorizar o piso regional é percebida no ganho real acumulado desde sua implementação: em torno de 27% de 2001-2010; e 20% durante os primeiros três anos do governo Tarso (2011-2013), superando os governos Rigotto (12,43%) e Yeda (10,09%). 
 
Aprovação por unanimidade
 
A Assembleia Legislativa do Estado aprovou por unanimidade o novo piso regional gaúcho proposto pelo Executivo no dia 26 de dezembro, por 45 votos favoráveis e nenhum contra. O Executivo sancionou também duas emendas de deputados. As novidades são a inserção de uma nova faixa para os egressos do Ensino Médio Politécnico e a determinação da remuneração mínima dos servidores públicos da administração direta, das autarquias e das fundações de direito público. 
 
A Secretaria Executiva do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (Cdes-RS) realizou as tratativas com trabalhadores e empregadores ao longo do ano para buscar uma proposta comum e dialogar com os diferentes argumentos. Nas negociações, as centrais sindicais solicitaram reajuste de 16,8%, e as federações empresariais ofereceram cerca de 5,3%. 
 
Valores por faixa:
 
Faixa 1: R$ 868,00 
Faixa 2: R$ 887,98 
Faixa 3: R$ 908,12 
Faixa 4: R$ 943,98 
Faixa 5: R$ 1.100,00 
 
Como ficam os pisos com o reajuste de 12,7%:
 
Faixa 1
 
R$ 868
 
Quem entra: agricultura e na pecuária, indústrias extrativas, empresas pesqueiras, empregados domésticos, turismo e hospitalidade, construção civil, indústrias de instrumentos musicais e de brinquedos, estabelecimentos hípicos, motoboys, empregados em garagens e estacionamentos, empregados em hotéis, restaurantes, bares e similares, trabalhadores marítimos do 1º grupo de aquaviários que trabalham nas seções de convés, máquinas, câmara e saúde, em todos os níveis (I, II, III, IV, V, VI, VII e superiores)
 
Faixa 2
 
R$ 887,98
 
Quem entra: indústrias do vestuário e do calçado, indústrias de fiação e de tecelagem, indústrias de artefatos de couro, indústrias de papel, papelão e cortiça, empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas, empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas, empregados em estabelecimentos de serviços de saúde, empregados em serviços de asseio, conservação e limpeza, e trabalhadores em call-center, TV a cabo e similares
 
Faixa 3
 
R$ 908,12
 
Quem entra: indústrias de móveis, químicas e farmacêuticas, cinematográficas, alimentação, empregados no comércio em geral, empregados de agentes autônomos do comércio, em exibidoras e distribuidoras cinematográficas, movimentadores de mercadorias em geral, trabalhadores no comércio armazenador e auxiliares de administração de armazéns gerais
 
Faixa 4
 
R$ 943,98
 
Quem entra: indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico, indústrias gráficas, de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana, indústrias de artefatos de borracha, em empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito, em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares, nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas, auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino), empregados em entidades culturais, recreativas, de assistência social, de orientação e formação profissional, marinheiros fluviais de convés, marinheiros fluviais de máquinas, cozinheiros fluviais, taifeiros fluviais, empregados em escritórios de agências de navegação, empregados em terminais de contêineres e mestres e encarregados em estaleiros e vigilantes
 
Faixa 5
 
R$ 1.100
 
Quem entra: técnicos de nível médio, tanto em cursos integrados, quanto subsequentes ou concomitantes
 
Fonte: Palácio Piratini, com informações do Jornal Zero Hora

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Racionalização de gastos: Feira do Livro e Festejos Farroupilha geram economia e bons resultados

Tendo por princípios aperfeiçoar a gestão orçamentária, proporcionar eficiência na aplicação do dinheiro com transparência e adotar parâmetros de controle mais claros e objetivos, a Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria Municipal da Cultura, está divulgando o balanço financeiro final da realização da 28ª Feira do Livro (11 a 23 de setembro) e dos Festejos Farroupilha (7 a 20 de setembro). No caso da Feira do Livro, além da mudança de local para a Via Del Vino, o evento gerou uma economia de 80% aos cofres públicos se comprado com a edição de 2012, quando foram investidos R$ 210.805,50. Na edição deste ano, os gastos totais do município contabilizaram R$ 42.615,45. Durante os Festejos Farroupilha, os gastos totalizaram R$ 39.195,23, bem abaixo do R$ 106.401,93 mil investindo no ano passado.


De acordo com o secretário municipal da Cultura, Jovino Nolasco, isso só pôde ser obtido com o empenho de todos os envolvidos e tendo como determinação a solicitação do prefeito na otimização e utilização dos recursos de forma adequada e na valorização dos talentos locais. "A participação popular não pode estar condicionada a grandes atrações artísticas, a contração de renomados grupos musicais ou autores. Os lucros e rendimentos obtidos com realização de eventos não podem ser aferidos à 'custa' de despesa 'vultuosa' do dinheiro público", destacou o secretário.            

Para o prefeito Guilherme Pasin, é essencial que os servidores públicos saibam com clareza qual é a missão do governo e suas limitações para que as políticas públicas sejam corretamente planejadas e implementadas. "A necessidade de fazer mais com menos é uma constante na vida dos administradores das prefeituras do Estado. Com criatividade, determinação e muito controle podemos evitar que alguns gastos comprometam o investimento em serviços públicos para população. Ao apresentar esses dados, quero dizer da minha satisfação com os resultados alcançados", afirmou Pasin.            

A 28ª Feira do Livro comercializou 17.435 livros. A Secretaria Municipal de Cultura estima que 54 mil pessoas circularam pela feira entre os passantes e as crianças das escolas municipais, estaduais e particulares. Os Festejos Farroupilha trouxeram inovações como o 1º Encontro da Mulher Tradicionalista, a Exposição de Gaitas em homenagem a Luis M. Todeschini e o 1º Encontro das Invernadas Artísticas de Bento Gonçalves.
  
Fonte: Assessoria de Comunicação Social Prefeitura Bento Gonçalves

domingo, 29 de setembro de 2013

IPI de produtos da linha branca e móveis irá subir a partir de outubro

O Ministério da Fazenda anunciou nesta sexta (27) que as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para eletrodomésticos da linha branca e móveis irão subir a partir do dia 1º de outubro. Segundo o secretário de Política Econômica do ministério, Márcio Holland, a recomposição foi definida com base no atual desempenho da economia.

"Estamos observando que a economia no segundo semestre está apresentando bom comportamento. Vendas estão indo bem nestes setores, a produção está regular e o nível de utilização da capacidade instalada está regular", disse.

A alíquota para o fogão passará de 3% para 4%; da geladeira, de 8,5% para 10%; do tanquinho, de 4,5% para 5%, da máquina de lavar, permanecerá em 10%; e de móveis e painéis, subirá de 3% para 3,5%.

O secretário ressaltou que alíquotas valem até o dia 31 de dezembro.

Originalmente, o IPI da linha branca correspondia a 4% para os fogões, 10% para os tanquinhos, 15% para as geladeiras e 20% para as máquinas de lavar. Em abril de 2009, as alíquotas foram reduzidas, mas voltaram ao normal em fevereiro de 2010.

Em dezembro de 2011, a linha branca teve nova desoneração. As alíquotas foram novamente reduzidas e estão sendo gradualmente recompostas desde fevereiro deste ano.

Os móveis e painéis originalmente pagavam 10% de IPI e estão com a tributação reduzida desde novembro de 2009. As alíquotas também começaram a ser reajustadas em fevereiro.

Fonte: Agência Brasil

terça-feira, 30 de julho de 2013

Jornada da Juventude injetou R$ 1,2 bilhão na economia do Rio

Durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que terminou neste domingo (28), foram injetados recursos na ordem de R$ 1,2 bilhão na economia cidade. A informação foi divulgada nesta segunda (29) pelo prefeito Eduardo Paes. Segundo ele, o balanço geral do evento ainda não foi fechado.
 
Os principais eventos que contaram com a presença do papa Francisco foram acompanhados por mais de 10 milhões de pessoas. A missa de despedida neste domingo (28) em Copacabana foi o evento que reuniu o maior número de fiéis, 3,2 milhões. Durante os seis dias de evento, a cidade recebeu 335 mil peregrinos inscritos na JMJ, provenientes de 175 países, incluindo 220 mil brasileiros, segundo a organização do evento.
 
Mais de 6 mil ônibus fretados trouxeram 290 mil peregrinos. Na Rodoviária Novo Rio, circularam 500 mil fiéis. E nos aeroportos Santos Dumont e do Galeão, 14 mil peregrinos foram atendidos na fun zone, área montada para a jornada.
 
Segundo o prefeito, não foi registrado tumulto. Porém, os peregrinos enfrentaram dificuldades com transporte. Os sistemas de trem e de ônibus registraram grande número de passageiros. A Central do Brasil registrou no sábado (27), dia da peregrinação que partiu da estação, o recorde histórico de passageiros de trem, com 155.777. Em todo o período da jornada, o sistema de trens urbanos transportou 3 milhões de pessoas. No metrô, também foram 3 milhões de passageiros. Os dois sistemas funcionaram de forma ininterrupta durante o fim de semana. O sistema de ônibus operou com a frota máxima, com 8.800 veículos e 3,5 milhões de passageiros.
 
Durante a JMJ, foram recolhidas 390 toneladas de lixo, sendo 45 toneladas de materiais recicláveis. De acordo com Eduardo Paes, apenas no réveillon de Copacabana são recolhidos normalmente 320 toneladas. “A operação da Comlurb [Companhia Municipal de Limpeza Urbana] acabou nesta segunda às 2h da manhã, em Copacabana. O trabalho foi muito facilitado pelos peregrinos, visitantes e cariocas, que ajudaram recolhendo o material. Isso faz a gente pensar se não pode ser assim sempre. E foi a primeira vez que a Comlurb tratou a possibilidade da reciclagem em grandes eventos”.
 
Na área de saúde, foram feitos 4.780 atendimentos, nos 11 postos montados, sendo que 84 pacientes foram transferidos para a rede municipal. Os principais problemas foram mal-estar, crise de asma, hipertensão em idosos, vômito, diarreia, dor lombar e cansaço.
 
Quanto aos banheiros químicos, alvos de várias reclamações por parte dos peregrinos, Paes argumentou que não foi possível transferir toda a estrutura montada em Guaratiba para Copacabana. “Tivemos a transferência de uma logística montada em Guaratiba para Copacabana, não deu para trazer todos os banheiros e nem dispor da mesma forma. Enfim, a gente teve em alguns momentos a superlotação, mas a população foi solidária, acolhendo os peregrinos. Quem conhece a jornada sabe que a experiência das pessoas aqui foi muito positiva. Ainda não tem os números de visitas ao Cristo e ao Pão de Açúcar, mas a semana é toda de recordes. Não tenho dúvidas de afirmar que, apesar dos problemas que enfrentamos, a cidade se comportou muito bem recebendo a JMJ”.
 
O prefeito ressaltou que, dos cinco grandes eventos programados para a cidade de 2012 a 2016 (Rio+20, Copa das Confederações, JMJ, Copa do Mundo e Olimpíadas), o mais difícil é a jornada. “Dos grandes eventos, a cidade já pegou todos, já passamos por três e ainda faltam dois. O mais difícil de todos e a JMJ e o que nós nos preparamos melhor será as Olimpíadas”.
 
Ele agradeceu aos peregrinos, ao papa Francisco e, principalmente aos moradores da cidade, pelo sucesso da jornada. “Não tenho dúvida que a cidade recebeu a maior, mais longa e mais bonita festa da história. Foi a visita mais ilustre e mais agradável que a cidade já recebeu. Agradeço ao papa Francisco, aos visitantes e em especial aos moradores da cidade. O Rio demonstrou enorme capacidade de receber visitantes, os cariocas estão muito felizes de receber esse eventos”.
 
Fonte: Agência Brasil

sábado, 16 de fevereiro de 2013



Horário de verão termina às 0h deste domingo, 17
Relógio deve ser atrasado em 1h em três regiões, além do DF e Tocantins.


Encerra às 0h deste domingo (17) o horário de verão. Com isso, no início da madrugada de sábado (16) para domingo, moradores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país, além de Distrito Federal e de Tocantins, terão de atrasar em uma hora os seus relógios.
Segundo o Observatório Nacional, o horário de verão, que começou em 21 de outubro de 2012,  teve 88 dias. De acordo com o decreto 7.826, os estados que o adotaram foram Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e  Distrito Federal.
Informação divulgada nesta sexta-feira (15) pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), no período houve redução de cerca de 2.477 megawatts (MW), ou 4,5% do consumo na demanda no horário de pico. No horário de verão anterior, a redução de demanda no horário de pico foi de 2.555 MW, representando 4,6%.
De 2011 para 2012, a mudança de horário gerou uma economia de R$ 160 milhões, já que reduziu a necessidade de uso das térmicas. No horário de verão de 2012 para 2013, a economia teria sido de R$ 200 milhões caso as térmicas não estivessem ligadas, o que a ONS chama de "despesa evitada".
A redução de gasto, no entanto, não ocorreu, já que todas as usinas térmicas estão ligadas e a diminuição no consumo de energia no horário de verão deste ano foi de 250 MW médios.

Melhor aproveitamento

O horário de verão foi criado em 1º de outubro de 1931, com o decreto 20.466. Desde  2008, o horário de verão se inicia no terceiro domingo de outubro e vai até o terceiro domingo de fevereiro.
Segundo a determinação, quando houver coincidência entre o domingo de carnaval e o término da medida, o encerramento se dará no domingo seguinte.
O objetivo do horário de verão é aproveitar os dias mais longos do verão, com mais tempo de luz solar, para economizar energia.