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quarta-feira, 10 de julho de 2013

Centrais sindicais farão grande mobilização em Bento

Fim do Fator Previdenciário é uma das lutas dos sindicalistas (Foto: Marceli Dutra/Leouve)Uma grande mobilização nacional está marcada para a quinta-feira, 11 e as lideranças de cinco sindicatos de Bento Gonçalves articulam uma movimentação a partir das 11h na Via Del Vino, em frente a Prefeitura Municipal. Pelo menos doze pautas constam nos materiais que vêm sendo distribuídos pelas organizações sindicais no município: Fim do fator previdenciário; 10% do PIB para saúde; 10% do PIB para educação; redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais; valorização das aposentadorias; transporte público e de qualidade; reforma agrária; mudanças nos leilões do petróleo; rechaço ao PL 4330, sobre terceirização; reforma política; reforma urbana; democratização dos meios de comunicação. 

O movimento nacional é organizado pelo por cinco centrais que atingiram critérios de representatividade do governo que são elas: CUT, Força Sindical, Central Geral dos Trabalhadores do Brasil, UNE, Nova Central e União Geral dos Trabalhadores. 

Na pauta em Bento Gonçalves, serão cobrados também assuntos de interesse municipal como: transparência na administração pública municipal, tanto no Executivo como no Legislativo, diminuição drástica nos CC's da Câmara de Vereadores e da Prefeitura, valorização dos servidores municipais, solicitação de um espaço digno para os agricultores da feira ecológica, transporte público com preço acessível e conclusão da obra da UPA e do Hospital do Povo. 

Em Bento Gonçalves participarão do ato, o STIMMME (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e do Material Elétrico), SEC-BG (Sindicato dos Empregados do Comércio), Sitracom BG (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário), Sindiserp (Sindicato dos Servidores Públicos) e o Sindicato dos Bancários.

                                                                                                              Fonte: www.leouve.com.br

domingo, 7 de julho de 2013

Redução no atendimento prejudica


Médicos paralisaram as atividades parcialmente na quarta-feira, 3, em protesto nacional.
Algumas UBSs não tiveram atendimento


Cerca de 30% dos 119 médicos que trabalham nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e no Pronto Atendimento (PA) 24 Horas aderiram à paralisação nacional que cobrou melhorias na saúde em todo o Brasil na quarta-feira, 3 de julho. Somente casos de urgência e emergência foram atendidos e em algumas UBSs não houve atendimento médico.
A manifestação foi promovida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e contou com o apoio do Sindicato dos Médicos de Caxias do Sul, que abrange Bento Gonçalves. A pauta da paralisação, de acordo com o sindicato de Caxias, foi dividida em quatro pontos: demora no aumento dos repasses de recursos para a saúde dos municípios, paralisação do Projeto de Emenda Constitucional (PEC) 454, que trata da criação do Plano de Carreira dos Médicos, a possibilidade da importação de médicos cubanos e a destinação de 10% da renda bruta da União para a saúde.
                                                                                                           Fonte: Jornal Semanário