domingo, 7 de julho de 2013

Redução no atendimento prejudica


Médicos paralisaram as atividades parcialmente na quarta-feira, 3, em protesto nacional.
Algumas UBSs não tiveram atendimento


Cerca de 30% dos 119 médicos que trabalham nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e no Pronto Atendimento (PA) 24 Horas aderiram à paralisação nacional que cobrou melhorias na saúde em todo o Brasil na quarta-feira, 3 de julho. Somente casos de urgência e emergência foram atendidos e em algumas UBSs não houve atendimento médico.
A manifestação foi promovida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e contou com o apoio do Sindicato dos Médicos de Caxias do Sul, que abrange Bento Gonçalves. A pauta da paralisação, de acordo com o sindicato de Caxias, foi dividida em quatro pontos: demora no aumento dos repasses de recursos para a saúde dos municípios, paralisação do Projeto de Emenda Constitucional (PEC) 454, que trata da criação do Plano de Carreira dos Médicos, a possibilidade da importação de médicos cubanos e a destinação de 10% da renda bruta da União para a saúde.
                                                                                                           Fonte: Jornal Semanário

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