Médicos paralisaram as atividades parcialmente na quarta-feira, 3, em protesto nacional.
Algumas UBSs não tiveram atendimento
Cerca de 30% dos 119 médicos que trabalham nas Unidades Básicas
de Saúde (UBS) e no Pronto Atendimento (PA) 24 Horas aderiram à
paralisação nacional que cobrou melhorias na saúde em todo o Brasil na
quarta-feira, 3 de julho. Somente casos de urgência e emergência foram
atendidos e em algumas UBSs não houve atendimento médico.
A manifestação foi promovida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e
contou com o apoio do Sindicato dos Médicos de Caxias do Sul, que
abrange Bento Gonçalves. A pauta da paralisação, de acordo com o
sindicato de Caxias, foi dividida em quatro pontos: demora no aumento
dos repasses de recursos para a saúde dos municípios, paralisação do
Projeto de Emenda Constitucional (PEC) 454, que trata da criação do
Plano de Carreira dos Médicos, a possibilidade da importação de médicos
cubanos e a destinação de 10% da renda bruta da União para a saúde.
Fonte: Jornal Semanário
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