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sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Governo aumenta número de leitos do SUS no Rio Grande do Sul


Foto: Diego Benemann - Rádio Viva

O Rio Grande do Sul aumentou em mil o número de leitos do SUS nos últimos dois anos. Em 2014, o Estado contará com outros mil. "Trabalhamos em diversos municípios com hospitais que estavam com dificuldades e fechando suas portas. A partir do investimento e apoio do Governo do Estado estas instituições se mantiveram funcionando, ampliando e qualificando os leitos. Isso fez com que nós tivéssemos uma situação reconhecida pelo próprio Conselho Federal de Medicina de que, apesar de no Brasil existir uma redução significativa, aqui no RS a curva foi de ampliação de leitos oferecidos à população', explicou o titular da Secretaria Estadual de Saúde (SES), Ciro Simoni, baseado em levantamento feito pela pasta.

 
O secretário lembra casos de unidades que, mesmo próximas do fechamento, ampliaram o número de leitos do Sistema Único de Saúde (SUS). "Em Tramandaí, no Litoral, o hospital esteve perto disso. Nós recuperamos e, hoje, está com 150 leitos atendendo à população da região. O Hospital de Caridade de Santa Maria, na região Central construiu um prédio novo, com 130 leitos destinados apenas ao SUS, com o apoio do Estado na contratualização. Além disso, tivemos o Hospital da Ulbra, em Canoas, que ampliou o atendimento ao SUS e tem hoje praticamente 400 leitos, sendo 27 de UTI", ressalta. "Temos aqui no RS uma curva descendente de redução de fechamento de hospitais, pois desde 2011 fazemos um trabalho no sentido de incentivar que nenhum deles feche as portas", explica Simoni.
 
Foto: Diego Benemann - Rádio VivaFotos: Diego Benemann - Rádio Viva
Em relação à projeção de leitos para o próximo ano, 140 deverão ser abertos na Serra, em Caxias do Sul. No Noroeste, em Ijuí, devem ser contratualizados outros cem. Em Porto Alegre, o novo hospital da Restinga ofertará uma centena de leitos. Na região Sul, em Pelotas, um novo hospital deve gerar novos leitos, inclusive em UTI - com números ainda em estudo pela SES.

 
O orçamento para a saúde no RS recebeu um acréscimo de 124% nos últimos três anos. Em 2010, os recursos previstos para a área eram de R$ 1 bilhão e o orçamento de 2013 prevê R$ 2,2 bilhões. "São estes recursos, assegurados no orçamento da saúde, que possibilitaram que fizéssemos estes investimentos", afirma Simoni. Além do aumento do SUS, investimentos em outras áreas fundamentais auxiliam a qualificação e a supressão de carências do setor, conforme registra a SES. "Na Atenção Básica, por exemplo, houve um grande investimento e esperamos ter, até o fim do ano, 1,5 mil equipes, o que significa uma cobertura de pelo menos 45% em todo o Estado. Também não tínhamos nenhuma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) funcionando em 2010. Hoje temos seis em funcionamento e entre 10 e 12 UPAs que deverão funcionar até o final de ano". Para o secretário, o atendimento nas Unidades reduz a possibilidade de lotação nos hospitais, já que " 90% dos casos conseguem ser atendidos por estas unidades".

sábado, 10 de agosto de 2013

Gripe A continua matando no RS

Nove mortes foram divulgadas no último boletim (Foto: Divulgação)A Secretaria de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul divulgou um boletim na tarde desta quinta-feira, 8, confirmando a morte de 40 pessoas, somete neste ano no Estado. A região da Serra Gaúcha teve um caso confirmado em Farroupilha, que segundo informações, a vítima era uma mulher de 57 anos, obesa e, estava no grupo de risco, além disso, a vítima não realizou a vacina contra o Influenza A (H1N1). O óbito foi registrado no dia 17 de julho.
Desde janeiro, 395 pacientes já foram internados em razão da doença no Rio Grande do Sul.
No novo boletim, mais nove mortes foram confirmadas, sendo um homem de 56 anos, residente em Lajeado; um idoso de 66, morador de Colinas; um homem de 56, de Bom Retiro do Sul; uma mulher de 54, de Parobé; uma mulher de 38, de Uruguaiana; uma mulher de 39, de Gravataí; uma idosa de 81, de Pelotas; um idoso de 73, de Sapiranga; e um homem de 38, de Charqueadas.
As mortes anteriores ocorreram em Canoas (6), Porto Alegre (6), Santa Cruz do Sul (5), Bagé (3), Venâncio Aires (2), Viamão (1), Rio Grande (1), Lavras do Sul (1), Uruguaiana (1), Passo do Sobrado (1), Paverama (1), São Jerônimo (1), Taquari (1) e Farroupilha (1).

Fonte: www.leouve.com.br

terça-feira, 30 de julho de 2013

Mais Médicos: Apenas 21% dos cadastrados são brasileiros

O balanço final do Programa Mais Médicos contabilizou 3.891 médicos com diploma brasileiro inscritos que finalizaram o cadastro para participar da iniciativa. O total corresponde a 21% dos 18.450 médicos brasileiros e estrangeiros que se inscreveram inicialmente no programa. O prazo para os inscritos completarem o cadastro e apresentarem documentos venceu às 11h59 de domingo, 28.
 
O balanço final do programa foi divulgado nesta segunda-feira, 29, pelo secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Mozart Sales, ao participar de audiência pública no Conselho Nacional do Ministério Público.
 
Os médicos com diploma estrangeiro que entregaram a documentação são 766, mas o número ainda deve aumentar, já que eles têm até 8 de agosto para concluir o processo. O total de médicos com diploma estrangeiro inscritos foi 1.920.
 
Em balanço divulgado sexta-feira, 26, dos 18.450 inscritos, 3.123 médicos já haviam entregado os documentos necessários e 8.307 apresentaram números inválidos de registro em conselhos regionais de Medicina.
 
Os municípios que aderiram ao programa são 3.511. Juntos, eles demandaram 15.460 médicos para trabalhar na atenção básica.
 
Lançado em julho, por medida provisória, o Programa Mais Médicos tem como meta levar profissionais para atuar durante três anos na atenção básica à saúde em regiões pobres do Brasil, como na periferia das grandes cidades e em municípios do interior. Para isso, o Ministério da Saúde pagará bolsa de R$ 10 mil.
 
O programa também prevê a possibilidade de contratar profissionais estrangeiros para trabalhar nesses locais, caso as vagas não sejam totalmente preenchidas por brasileiros. A medida tem sido criticada por entidades de classe, sobretudo, pelo fato de o programa não exigir a revalidação do diploma de médicos de outros países.
 
* Com informações, Agência Brasil

sábado, 20 de julho de 2013

RS confirma sete mortes por gripe A em uma semana


A foram confirmadas pela Secretaria Estadual da Saúde (SES) nesta sexta-feira, elevando para 23 o total de óbitos pela doença neste ano no Rio Grande do Sul. Na semana passa, o número de mortes devido ao vírus Influenza A era de 16.

As últimas sete vítimas são uma mulher de 59 anos de Passo do Sobrado, que sofria de doença renal e metabólica, um bebê de seis meses de Uruguaiana, um homem de 46 anos de Canoas, que sofria de imunodepressão e doença metabólica, uma mulher de 38 anos de Lavras do Sul, que era obesa, outra de 50 anos, moradora de Bagé, que era imunodeprimida, um homem de 24 anos, de Porto Alegre, que apresentava imunodepressão, síndrome de down e obesidade e uma idosa de 77 anos, também da Capital, que era cardiopata e apresentava doença neurológica.

As vítimas morreram por complicações da Influenza A, pelos vírus H1N1e H3N2. Canoas, na região Metropolitana, é o município com maior número de mortes decorrentes da gripe A: seis até o momento. Na sequência aparecem Porto Alegre com quatro e Santa Cruz do Sul com três óbitos.

A orientação das autoridades da saúde é para que, em caso de sintomas da doença, o paciente procure atendimento médico. Os principaissintomas são febre, tosse, dor de garganta, cabeça, musculares e nas articulações.

O médico deve prescrever o antiviral Tamiflu, que precisa ser tomado nas primeiras 48 horas do início dos sintomas, a fim de garantir a eficácia do medicamento. O produto é distribuído de graça na rede básica de saúde, com apresentação da receita prescrita pelo profissional.
 
 
Fonte: Correio do Povo