O jornal afirma que as grandes lojas não querem seu nome
vinculado a uma pessoa que pode ser vista com receio ou com
atitudes suspeitas, mesmo que Neymar não tenha culpa nenhuma na sua
transição para o futebol espanhol.
Segundo o periódico, antes dos acontecimentos, Neymar
era tido como o nome do momento no futebol por ser a imagem do Brasil
durante a Copa do Mundo e a nova cara do Barcelona para o resto do
mundo. Porém, as cifras e a demissão suspeita do ex-presidente do time
azul-grená Sandro Rosell foram uma publicidade negativa para a carreira
do brasileiro.
O Marca diz ainda que, apesar de não contar com novos
patrocinadores, as empresas que já investem em Neymar como
garoto-propaganda não pretendem romper o acordo que tem com o atacante. O
jornal destaca que ele tem atualmente 11 patrocínios pessoais: as
marcas brasileiras Claro, Guaraná Antarctica, Lupo, Heliar, Tennys Pé,
Unilever, além de multinacionais como Nike, Panasonic, Red Bull,
Volkswagen e Santander.