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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Dilma tem encontro com Papa e abraça ideia de Copa contra a discriminação

A brasileira ainda deve se encontrar com o presidente da Itália em Roma, mas não há previsão de que se trate da prisão de Henrique Pizzolatto

A presidente Dilma Rousseff chegou a Roma no início da manhã desta sexta-feira e confirmou que vai mesmo convidar o papa Francisco para ir ao Brasil ver a abertura da Copa, em São Paulo, ou assistir algum jogo da Argentina. De acordo com o Itamaraty, entretanto, a presença do Papa na Copa do Mundo pode ser apenas por meio de uma carta de apoio. Mais importante que isso foi a ideia dada pelo Papa quando recentemente recebeu a visita do presidente da Fifa, Joseph Blatter, para que o mundial deste ano reforce a campanha contra todos os tipos de discriminação - não apenas o racismo, uma bandeira da Fifa. Blatter teria gostado da ideia e a presidente Dilma já teria se comprometido a levar a questão adiante e reforçar a campanha durante os 30 dias de Copa do Mundo.
Além do encontro com o papa Francisco, previsto para as 15h (horário de Brasília) como forma de retribuição à visita feita pelo pontífice ao Brasil na Jornada Mundial da Juventude, Dilma ainda deve se encontrar com o presidente da Itália, Giogio Napolitano. Segundo o Itamaraty, porém, os chefes de Estado devem tratar apenas de questões maiores. De acordo com a diplomacia, não há previsão de que se trate do caso da prisão do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolatto, preso em Modena por portar documentos falsos - a não ser que uma das partes se sinta à vontade para entrar no tema.

Dilma Rousseff vai ficar hospedada na Embaixada do Brasil em Roma e ainda não se sabe se, depois de assistir ao consistório que vai elevar a Cardeal o Arcebispo do Rio de Janeiro, dom Oraní Tempesta, neste sábado, vai ou não direto para Bruxelas, onde participa da cúpula Brasil-União Europeia. No sábado à tarde, a presidente deve cumprimentar Dom Orani em uma audiência geral na sala Paulo VI no Vaticano e, caso não vá para Bruxelas, deve participar, à noite, do coquetel oferecido pela embaixada brasileira no Vaticano ao novo Cardeal.

Fonte: Portal Terra

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Pizzolato pode pegar 3 anos de prisão na Itália por falsidade ideológica

Polícia italiana informa que mensaleiro estocava comida na casa do sobrinho onde se escondia. Governo brasileiro terá 40 dias para solicitar extradição

Passaporte falso de Pizzolato
A polícia italiana informou, em entrevista coletiva concedida na manhã desta quinta-feira, que o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato pode pegar até três anos de prisão por falsidade ideológica na Itália. Condenado a doze anos e sete meses de prisão no julgamento do mensalão, o criminoso foi preso na manhã de quarta-feira em Maranello, no norte da Itália. Para entrar Europa, Pizzolato utilizou-se de passaporte falso, feito em nome do irmão Celso, morto em 1978 em um acidente de carro. Os carabinieri informaram ainda que Pizzolato vinha adotando uma série de medidas de precaução para não ser descoberto. Além de 15.000 euros em dinheiro, o condenado mantinha uma "grande quantidade de comida" estocada na casa do sobrinho, onde estava escondido. 

Segundo a polícia, a Justiça brasileira terá 40 dias a partir de agora para pedir a extradição e caberá a um procurador de Bolonha, da província de Modena, para onde o criminoso foi transferido, tomar a decisão. Pizzolato já contratou um advogado na cidade e a Justiça admite que o caso pode levar "meses" para chegar a uma decisão. Um processo por falsidade ideológica já foi aberto na Itália.

Em 2007, ano em que o STF aceitou a denúncia contra os envolvidos no esquema do mensalão, Pizzolato falsificou carteira de identidade, CPF, título de eleitor e dois passaportes – um brasileiro e outro italiano. Os documentos foram forjados em nome de Celso, morto aos 24 anos em Foz do Iguaçu (PR). O passaporte italiano falso permitiu a fuga do criminoso de Buenos Aires, na Argentina, para Barcelona, na Espanha. Ao ser abordado pelos oficiais na manhã de quarta-feira, o mensaleiro tentou manter o disfarce: "Eu sou o Celso, eu sou o Celso", repetia o criminoso. Os investigadores italianos só tiveram certeza do paradeiro de Henrique Pizzolato na noite da última terça-feira, um dia antes da abordagem que resultou na prisão do ex-diretor do Banco do Brasil.

Pizzolato está detido na penitenciária Casa Circondariale di Modena. Ele vai aguardar um acordo entre o governo brasileiro e italiano. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, informou que será solicitada a extradição do mensaleiro.

No Brasil, a Polícia Federal já instaurou inquérito para apurar como foi feita a falsificação do passaporte brasileiro em nome de Pizzolato. Também vai ser investigado o possível crime de falsidade ideológica, já que ele se passou pelo irmão morto no posto de imigração na cidade catarinense de Dionísio Cerqueira, antes de atravessar a fronteira para a Argentina. “Instauramos um inquérito policial hoje para apurar a falsidade do passaporte brasileiro e a possível falsidade na apresentação desse documento na nossa imigração em Dionísio Cerqueira. A partir daí vamos poder concluir como foi feita essa falsificação, quem participou dela”, disse o diretor-executivo da PF Rogério Galloro. 

(Com Estadão Conteúdo)

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Henrique Pizzolato é preso na Itália



Operação conjunta das polícias brasileira e italiana levou à prisão do ex-diretor do BB

Henrique Pizzolato é preso na Itália Ver Descrição/Ver Descrição
O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, o catarinense Henrique Pizzolato, condenado a 12 anos e sete meses de prisão no julgamento do mensalão, foi preso na Itália nesta quarta-feira. 

A prisão ocorreu em operação conjunta das polícias brasileira e italiana. Ele era considerado foragido, pelo menos, desde novembro.

A assessoria da Polícia Federal confirmou que a prisão foi uma ação do órgão em parceria com a polícia italiana. Ainda segundo a assessoria, a PF já tem uma equipe na Itália (um adido e um auxiliar de adido), acompanhando o caso. Está prevista uma entrevista coletiva na sede da PF em Brasília para a tarde desta quarta-feira, quando serão divulgados mais detalhes.

Por ter dupla cidadania, Pizzolato não podia ser extraditado. Ele mesmo comunicou a fuga, em carta divulgada pelo advogado Marthius Sávio Lobato, no dia seguinte à ordem de prisão decretada pelo Supremo Tribunal Federal, em 15 de novembro.

A fuga, no entanto, começou quase dois meses antes. Ele teria seguido para Buenos Aires, na Argentina, onde, já com outra via do passaporte italiano - a primeira fora entregue à Justiça do Brasil, com o documento brasileiro -, tomou um voo para o país europeu.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Produtos do Salão Design Movelsul começam a chegar em Bento

Os 93 produtos selecionados para a segunda etapa do julgamento do Salão Design Movelsul 2014 começaram a chegar a Bento Gonçalves, provenientes de países como Argentina, Colômbia, Itália e Uruguai. O prazo de entrega iniciou na quarta-feira, dia 29 e vai até o dia 7 de fevereiro. O julgamento dos produtos ocorrerá entre os dias 17 e 19 de fevereiro e os premiados serão anunciados no dia 24 daquele mês. Foram registrados 585 projetos inscritos para a primeira etapa, oriundos de 15 países. A Movelsul Brasil 2014 ocorre entre os dias 24 e 28 de março, no parque de eventos de Bento Gonçalves. 
 
Alguns números:
 
Primeira etapa: 585 projetos de 15 países
Segunda etapa: 93 produtos a serem entregues
Países: Brasil, Argentina, Colômbia, Itália e Uruguai
Entrega dos produtos: 29 de janeiro a 07 de fevereiro
Etapa final de julgamento: 17, 18 e 19 de fevereiro de 2014
Divulgação dos vencedores: 24 de fevereiro
 
 
Fonte: Tomaz Graciliano,
com informações da Fatto Assessoria
Foto: Divulgação

domingo, 26 de janeiro de 2014

Papa Francisco atrai três vezes mais fiéis ao Vaticano que Bento XVI

Ele atraiu 6,6 milhões em 2013 contra 2,3 milhões do predecessor em 2012. Estilo simples do argentino contrasta com o do agora Papa Emérito alemão.
 
Fiéis saúdam o Papa Francisco na Praça de São Pedro, no Vaticano, nesta quarta-feira (1º), no primeiro Angelus de 2014 (Foto: Filippo Monteforte/AFP)
Mais de 6,6 milhões de pessoas compareceram a eventos no Vaticano com o Papa Francisco desde março, quando ele foi escolhido, até o fim de 2013, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (2), em comparação com os 2,3 milhões que estiveram em cerimônias com o Papa Bento XVI durante todo o ano de 2012.

O Vaticano disse que os números têm como base a quantidade de entradas distribuídas para eventos papais como encontros gerais, encontros privados e missas.

Eles também têm como base estimativas sobre a quantidade de pessoas em eventos em que a distribuição de entradas não é necessária, como as aparições semanais na janela sobre a Praça de São Pedro.

O Vaticano não divulgou dados comparativos nesta quinta-feira, mas registros de janeiro de 2013 mostraram que cerca de 2,3 milhões de pessoas compareceram a todos os eventos presididos por Bento XVI em 2012.

Bento XVI renunciou em fevereiro de 2013, alegando problemas de saúde, se tornando o primeiro Papa em 600 anos a renunciar, sem exercer assim a função até o fim da vida.

Dados divulgados no mês passado, que se limitavam ao número de pessoas presentes às audiências gerais semanais, mostravam que o Papa atual havia atraído em nove meses e meio quatro vezes o número de pessoas que Bento XVI teve em todo o ano de 2012.

O Papa Francisco, que no mês passado foi escolhido personalidade do ano pela revista Time, atrai pessoas ao Vaticano por conta do seu estilo simples e amigável. Bento XVI era mais reservado e bem menos espontâneo.

Primeiro Papa não europeu em 1.300 anos, o argentino assumiu uma instituição afetada por escândalos de abuso sexual e que perdia fiéis para outras religiões.

O Papa trocou os espaçosos aposentos no Palácio Apostólico por um pequeno apartamento e se transporta num carro normal, e não num de luxo.

Francisco também tem se provado popular com suas declarações a favor de a Igreja buscar a aproximação dos mais pobres, condenar menos e ser mais misericordiosa.

O Vaticano disse que os números divulgados nesta quinta não incluem as multidões que acompanharam o Papa nas suas visitas ao Brasil, para a Jornada Mundial da Juventude, e à Itália.

Mais de 3 milhões estiveram no evento final da visita do papa ao Brasil, realizado na Praia de Copacabana, no Rio, em julho.

O público das audiências gerais e das falas de domingo tem sido superior a cem mil, obrigando a polícia a fechar ruas de acesso ao Vaticano para acomodar mais pessoas.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Após 19 horas, megaoperação na Itália endireita navio encalhado há 20 meses

Costa Concordia naufragou em janeiro de 2012, matando 32 pessoas


Terminou nesta terça-feira (17) a megaoperação realizada por autoridades italianas para o resgate do navio Costa Concordia, que naufragou em 13 de janeiro de 2012 diante da pequena ilha toscana de Giglio, na Itália, deixando 32 pessoas mortas. O comandante da embarcação, Francesco Schettino, foi apontado pelas autoridades como o principal responsável pelo acidente e pelas mortes, já que, além de realizar manobras consideradas imprudentes, fugiu do navio sem prestar socorro aos passageirosTerminou nesta terça-feira (17) a megaoperação realizada por autoridades italianas para o resgate do navio Costa Concordia, que naufragou em 13 de janeiro de 2012 diante da pequena ilha toscana de Giglio, na Itália, deixando 32 pessoas mortas. 

O comandante da embarcação, Francesco Schettino, foi apontado pelas autoridades como o principal responsável pelo acidente e pelas mortes, já que, além de realizar manobras consideradas imprudentes, fugiu do navio sem prestar socorro aos passageiros.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Papa desembarca em Roma e diz que alegria é maior do que cansaço

Mensagem foi deixada no Twitter. O papa Francisco desembarcou no aeroporto de Ciampino, em Roma, na Itália, nesta segunda-feira, 29, às 11h25min (horário local) depois de participar da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), no Rio de Janeiro. Após a chegada, ele deixou a seguinte mensagem em sua conta no Twitter (@pontifex):

"Estou de retorno para casa e lhes asseguro que a minha alegria é muito maior que o meu cansaço!".

Ontem, o pontífice também publicou uma mensagem de agradecimento pelo Twitter aos brasileiros: "Agradeço profundamente a todos aqueles que trabalharam para o sucesso da JMJ e abraço vocês todos, os participantes", disse. O encontro terminou na noite de domingo, 28, com uma missa em Copacabana.

No discurso de despedida ontem à noite, o papa disse que deixava o país com saudades de tudo o que viveu durante sete dias.

"Dentro de alguns instantes, deixarei sua pátria para regressar a Roma. Parto com a alma cheia de recordações felizes, essas – estou certo – tornar-se-ão oração. Neste momento, já começo a sentir saudades. Saudades do Brasil, deste povo tão grande e de grande coração, deste povo tão amoroso", comentou o pontífice, que terminou seu discurso dizendo "até breve", em uma confirmação de que pretende voltar ao país em 2017.

Fonte: Agência Brasil