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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Movelsul cumpre agenda de divulgação internacional

Até fevereiro, evento terá participação em importantes feiras na Alemanha, Estados Unidos e México

A pouco mais de dois meses de sua realização, a Movelsul Brasil 2014 intensifica a agenda de divulgação internacional com o objetivo de captar compradores estrangeiros. Até fevereiro, a Movelsul estará presente em três dos mais importantes eventos do circuito mundial de feiras do setor: IMM Colônia, Las Vegas Market e Expomueble Guadalajara.

Movelsul cumpre agenda de divulgação internacionalA feira alemã IMM, realizada de 13 a 19 de janeiro em Colônia, conta com a participação do presidente da Movelsul, Henrique Tecchio, e da equipe internacional do Sindmóveis. Considerado o segundo maior da Europa no segmento de mobiliário e tendências para interiores, com nível comparado ao Salão do Móvel de Milão, o evento anual conta com mais de 1.100 empresas expositoras de 50 países.

Na semana seguinte, de 26 a 30 de janeiro, o Sindmóveis participa com estande próprio da Las Vegas Market. A participação na feira, tida como a principal dos Estados Unidos de perfil semelhante ao da Movelsul, ocorre há mais de cinco edições e vem auxiliando na captação de importadores para o período da Movelsul e distribuidores do mobiliário brasileiro no mercado dos Estados Unidos e Canadá. Nesta edição, a Las Vegas Market terá mais de um milhão de metros quadrados de mostras de móveis, decoração e acessórios para a casa, com 1,2 mil de empresas expositoras.

Fechando a agenda internacional da Movelsul Brasil 2014, de 19 a 22 de fevereiro, a feira intensifica a divulgação voltada à América Latina com o estande próprio na Expo Mueble Guadalajara. Esta é a maior feira de móveis do México e ocorre duas vezes ao ano, contando com a participação da Movelsul sempre em sua edição de inverno, que recebe a presença de lojistas nacionais e estrangeiros em busca dos lançamentos para o ano. São mais de 500 expositores em 52 mil metros quadrados de área, com mostra de mobiliário para o lar, jardim, escritório, artigos de iluminação e objetos de decoração.

A Movelsul Brasil 2014 já tem 99% de seus espaços comercializados e espera mais de 38 mil visitantes do Brasil e exterior. A geração de negócios com outros países é intensificada com a realização do Projeto Comprador, que chega à sua oitava edição. São esperados 30 compradores para rodadas de negócios com indústrias moveleiras expositoras da feira, fomentando as exportações brasileiras através de reuniões agendadas previamente. Entre os convidados, estão confirmados os cinco maiores importadores da edição de 2012.

A feira ocorre de 24 a 28 de março, no Parque de Eventos de Bento Gonçalves. Para mais informações, acesse: www.movelsul.com.br.

domingo, 22 de setembro de 2013

Grupo somali assume ataque que matou ao menos 59 em shopping no Quênia

Subiu para ao menos 59 o número de mortos em um ataque a um shopping center em Nairóbi, no Quênia, informou neste domingo o governo do país.

Passadas mais de 24 horas desde o início da ação dos atiradores, acredita-se que eles ainda tenham reféns em seu poder no centro comercial Westgate, frequentado pela elite queniana e pela comunidade internacional em Nairóbi. Calcula-se em 175 o número de feridos.

Um alto comandante do grupo militante islâmico somali Al-Shabab assumiu à BBC a autoria do ataque.

O Al-Shabab já havia ameaçado no passado atacar o shopping Westgate. O grupo vem promovendo uma série de ataques no Quênia desde 2011, quando tropas quenianas entraram no sul da Somália para combater os militantes no país vizinho.

Ainda há entre 10 e 15 militantes escondidos dentro do shopping na tarde deste domingo, informou em pronunciamento o presidente do país, Uhuru Kenyatta - que teve um sobrinho e sua namorada mortos no episódio.

Kenyatta disse que a suposta participação do Al-Shabab está sendo investigada e que os responsáveis serão "caçados em qualquer lugar para onde eles corram. Vamos pegá-los e puni-los por esse crime hediondo".

'Zona de guerra'

Uma testemunha, que falou à BBC por telefone de dentro do centro comercial, no sábado, disse que o local parecia "uma zona de guerra".

"Eu e minha mulher havíamos saído do banco do shopping e estávamos sentados em um café quando, de repente, ouvimos tiros sendo disparados do térreo e do primeiro piso", disse Surajit Borkakoty.
Este é o pior ataque no Quênia desde a explosão do prédio da Embaixada dos Estados Unidos em Nairóbi, em 1998, que matou mais de 200 pessoas.

Em um pronunciamento na TV, o presidente do país, Uhuru Kenyatta, disse que

Cenas de pânico

Os atiradores entraram no shopping por volta das 12h (5h de Brasília), atrirando granadas e disparando com fuzis automáticos.

Centenas de frequentadores do shopping conseguiram fugir do local, mas alguns ficaram presos do lado de dentro.

Arjen Westra, que tomava café no shopping no momento do ataque, disse à BBC ter visto cenas de pânico no local.

"Eu podia ouvir o barulho de tiros se movendo na direção da entrada principal do shopping center, então algumas pessoas saíram correndo do café, em pânico, e muitas se jogaram ao chão", disse.

O analista de segurança da BBC Frank Gardner diz que uma fonte dos serviços de segurança contou a ele que ao menos um dos atiradores era uma mulher, que parecia ter algum posto de liderança no grupo.
Após sete horas desde o início do ataque, o Al-Shabab disse em sua conta no Twitter que seus combatentes ainda enfrentavam as forças de segurança quenianas dentro do shopping Westgate.

Estrangeiros

Especialistas em segurança teriam advertido há tempos que o shopping center, que é ao menos em parte de propriedade israelense, estaria sob risco de um ataque terrorista.

Testemunhas ouvidas pela agência de notícias France Presse afirmaram que os atiradores falavam árabe ou somali.

Outras testemunhas ouvidas por outras agências disseram que eles permitiram que os muçulmanos deixassem o local e disseram que seus alvos eram os não muçulmanos.

Vários estrangeiros podem estar entre as vítimas do ataque. Segundo o superintendente do necrotério de Nairóbi, Sammy Nyongesa Jacob, havia africanos, asiáticos e caucasianos entre os corpos que chegaram ao local.

O Departamento de Estado dos Estados Unidos disse ter relatos de que cidadãos americanos estariam entre os feridos no que chamou de "ato de violência sem sentido".

A Presidência da França afirmou que dois cidadãos franceses estavam entre as vítimas do ataque, e a Chancelaria do Reino Unido disse que ao menos três cidadãos britânicos morreram no episódio.

O primeiro-ministro do Canadá, Sttephen Harper, confirmou que dois cidadãos de seu país, incluindo um diplomata, estão entre os mortos.
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Dilma viaja para NY e fará queixa contra espionagem na ONU

A governante fará o discurso de abertura da Assembleia da ONU e segundo fontes oficiais abordará a necessidade de se adotar medidas globais para impedir a espionagem

A presidente Dilma Rousseff chegará nesta segunda-feira em Nova York para participar da Assembleia Geral das Nações Unidas, onde provavelmente criticará a espionagem feita pelos Estados Unidos e da qual foi vítima direta. Dilma partirá para Nova York na noite de hoje e amanhã não terá compromissos oficiais, segundo a agenda divulgada pela presidência.


Na terça-feira, como é de costume devido a sua condição de presidente do Brasil, a governante fará o discurso de abertura da Assembleia da ONU e segundo fontes oficiais abordará a necessidade de se adotar medidas globais para impedir a espionagem.


A atuação das agências de inteligência americanas no Brasil esfriou as relações entre ambos os países e Dilma chegou a adiar a visita de Estado a Washington prevista para 23 de outubro. Segundo documentos filtrados pelo ex-técnico da Agência Nacional de Segurança (ANS) Edward Snowden, o serviço de inteligência americana espionou Dilma, assim como a Petrobras e cidadãos brasileiros.


Em seu discurso diante dos líderes mundiais, também se prevê que a presidente critique a política monetária dos Estados Unidos e seu impacto nas moedas nacionais, declare sua rejeição a uma intervenção na Síria sem apoio da ONU e reitere seu reconhecimento ao Estado palestino, entre outros assuntos.


Além de participar da Assembleia Geral, Dilma aproveitará sua estadia em Nova York para se reunir com empresários americanos e operadores do mercado de Wall Strett, aos quais apresentará oportunidades de negócios no Brasil.


Entre os membros da delegação que acompanhará a presidente em Nova York está o ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, que entre outros compromissos tem prevista uma reunião com chanceleres do grupo Brics, formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.


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