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sábado, 5 de abril de 2014

Falta de Licença Ambiental impedirá início das obras

O acordo prevê apenas a reconstrução do km 13,5 na Linha Alcântara
 
Apesar de o governo ter anunciado o início imediato das obras de restauração no Km 13,5 da ERS 431, que começariam já na próxima segunda-feira, 7, representantes do Daer e da empresa que executaria o contrato, a Concresul, descartam a ideia. Os principais motivos desse atraso é a falta de licença ambiental, a remoção de uma casa próxima ao trecho e a retirada de dois postes de energia levados pelo desmoronamento.

A licença ambiental é exigida para retirada de árvores para que os operários possam trabalhar. O papel é emitido pela prefeitura, porém, de acordo com a assessoria de imprensa da administração municipal, até o momento, o município não recebeu qualquer ofício do órgão estadual (DAER) ou do governo do Estado, solicitando que sejam emitidas licenças ambientais para realização da obra. Eles ainda ressaltaram que assim que receberem o ofício, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente tomará as medidas necessárias.
 Já sobre a casa, segundo o superintendente regional do Daer, Silvio Pinheiro, está no caminho que vai ser usado por tratores durante a obra. Eles vão precisar descer até a margem do rio para trabalhar no terreno.

O acordo prevê apenas a reconstrução do km 13,5 na Linha Alcântara. Segundo Pinheiro, há outros seis trechos com risco de desmoronamento, mas por não ser obra emergencial, não entram no contrato. Está marcado para a tarde dessa sexta-feira, 4, uma reunião entre o Daer e a Concresul para discutir os impedimentos da obra e possíveis soluções.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Mercado Público em Porto Alegre começa a ser restaurado

Um dos mais significativos monumentos históricos de Porto Alegre começa a ser restaurado. Em cerimônia agendada para as 15h30min, desta segunda-feira, 25, a prefeitura autorizará o início das obras de reforma do Mercado Público, atingido por um grande incêndio na noite de 6 de julho. Serão investidos cerca de R$ 19,5 milhões, oriundos do PAC Cidades Históricas. A reserva dos recursos foi prometida pela presidente Dilma Rousseff logo após o incidente, quando ela lamentou o ocorrido e expressou ter grande “carinho” pelo símbolo da capital gaúcha.
 
A liberação da verba também foi fruto de articulação entre administração municipal e União. O anúncio será feito pelo prefeito José Fortunati e pelo diretor de Patrimônio Material do Instituto do Patrimônio Histórico Nacional, arquiteto Andrey Rosenthal Schlee.
A primeira etapa da restauração, que terá início nos próximos dias, contará com recursos da ordem de R$ 6,5 milhões. Outros R$ 13 milhões estão assegurados pelo governo federal, mas ainda não foram liberados.

Para o presidente da Associação dos Permissionários do Mercado Público, Ivan Konig, o início das obras constitui um sentimento de alívio diante da angústia de empresários e trabalhadores impedidos de trabalhar desde a interdição parcial, após o incêndio.
Segundo Konig, dez estabelecimentos ainda não reabriram. “É uma ótima notícia, esperada por todos. Queremos um Mercado Público mais limpo e seguro. A soma dos investimentos, da restauração e das reformas que serão feitas pelos permissionários em suas lojas trará um incremento na circulação e no consumo.”
Fonte: Correio do Povo