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terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Crédito imobiliário da Caixa é recorde em 2013

No ano de 2013, a Caixa Econômica Federal atingiu R$ 134,9 bilhões em contratações do crédito imobiliário. O volume ultrapassou a previsão do banco de R$ 130 bilhões. No ano passado foram feitos mais de 1,9 milhão de contratos, enquanto em 2012, foram firmados 1,2 milhão.

Nos últimos três anos, foram mais de R$ 300 bilhões em crédito para aquisição da casa própria. Para 2014, a previsão é de que o crédito imobiliário siga em alta, devendo ficar entre 10% e 20% acima do que o registrado do que no ano passado.
 
O Minha Casa Minha Vida encerrou o ano com 3,240 milhões de unidades contratadas, desde o lançamento do programa. Somente em 2013, foram 900 mil unidades.
 
Do montante aplicado no último ano, 65% foi destinado à aquisição de imóveis novos e 35% para imóveis usados. No total, foram R$ 61,64 bilhões em aplicações com recursos da poupança, mais de 50% de tudo o que foi negociado no mercado. Outros R$ 41,22 bilhões foram concedidos por meio de linhas que utilizam recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e R$ 20,47 bilhões com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial. As demais fontes somaram R$ 11,57 bilhões.
 
Os financiamentos para aquisição ou construção de imóveis individuais corresponderam a R$ 79,12 bilhões e os financiamentos para a produção de imóveis – quando o crédito é tomado por construtoras – atingiram R$ 55,83 bilhões. Segundo a Caixa, o financiamento direto à produção vem apresentando crescimento significativo nos últimos anos, saindo de 14% do total do crédito imobiliário do banco, em 2007, para 41% do total aplicado em 2013.
 
A participação da Caixa no mercado de financiamento de imóveis ficou em 69% ao final de 2013. Com relação à idade dos mutuários, mais de 35% dos financiamentos foram concedidos a clientes com menos de 30 anos. Já a faixa etária de 31 a 45 anos correspondeu a 45% dos contratos do crédito imobiliário no último ano. A inadimplência dos financiamentos imobiliários manteve-se baixa, com índice de 1,47%, inferior ao índice de 1,54% registrado no fechamento do primeiro semestre.
 
Fonte: Agência Brasil

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Minha Casa Melhor concedeu R$ 1 bilhão em créditos, diz Dilma

A presidente Dilma Rousseff destacou nesta segunda-feira,  2, que cerca de R$ 1 bilhão em crédito já foram tomados pelos beneficiários do Programa Minha Casa, Minha Vida para aquisição de móveis e eletrodomésticos, dentro do Programa Minha Casa Melhor. Lançado em junho, o programa conta com linha especial de R$ 18,7 bilhões. Cada beneficiário pode pedir um cartão para financiar até R$ 5 mil, com taxa de juros de 5% ao ano e prazo de até 48 meses para pagar.
 
- Desde 12 de junho, quando lançamos o programa, mais de 220 mil famílias já tomaram R$ 1 bilhão em crédito para comprar móveis e eletrodomésticos. Isso é fantástico porque esse financiamento barato que está sendo oferecido para o pessoal do Minha Casa, Minha Vida vai ajudar a deixar ainda mais bonita e confortável a casa nova que eles adquiriram, o que faz bem para toda a família”, disse Dilma a presidente no programa semanal “Café com a Presidenta”.
 
A presidente disse que é importante as famílias pesquisarem os preços e avaliarem o que realmente é realmente necessário comprar.
 
- É importante a gente juntar a família, ver o que cada um acredita que deve ser comprado, ver o orçamento da casa e só comprar aquilo que está fazendo falta mesmo. E, principalmente, Luciano, sempre é preciso pesquisar, comparar os preços, porque, assim, você vai fazer uma compra melhor- disse a presidente.
 
O programa foi anunciado em 12 de junho pela presidente Dilma Rousseff. Podem pegar crédito na linha as famílias beneficiárias do Minha Casa Minha Vida que esteja em dia com as prestações. O limite de financiamento é de R$ 5 mil e as prestações são pagas em até 48 meses. A taxa de juros é de 5% ao ano, e as prestações podem ser pagas por boleto bancário ou débito em conta.
 
Na lista de itens que podem ser adquiridos com a linha especial de crédito constam geladeira, fogão, lavadora de roupas automática, computador, TV digital, guarda-roupa, cama de casal e de solteiro (com ou sem colchão), mesa com cadeiras e sofá. O governo estuda agora também a inclusão de forno micro-ondas e armário de cozinha na lista.
 

Cada produto tem um valor máximo para compra. A lavadora de roupa, por exemplo, não pode passar de R$ 850.