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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

ONS diz que alto consumo não provocou falta de energia

A falta de energia que afetou consumidores no Sul, Sudeste e Centro-Oeste na tarde desta terça-feira (4) não foi provocada pelo excesso de demanda, apesar de o calor intenso nas últimas semanas, informou o diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp.
 
“A demanda elevada não tem relação com a ocorrência, porque se estava com os carregamentos das linhas de transmissão todos dentro dos limites. Se esse pico de consumo tivesse, por acaso, ocasionado de se operar com sobrecarga, aí podia afetar. Mas não é o caso”, explicou Chipp.
 
De acordo com o ONS, um primeiro curto-circuito ocorreu às 14h03 na linha de transmissão de 500 quilovolts (kV) Miracema-Colinas C3, de propriedade da empresa Intesa, no Tocantins. Em seguida, outro curto-circuito atingiu a linha Miracema-Colinas C2, também de 500 kV, da empresa Taesa, controlada pela Cemig. Isso acarretou o desligamento do circuito restante, de propriedade da Eletronorte. Com isso, houve o desligamento da linha de transmissão Serra da Mesa-Rio das Éguas, separando fisicamente os Sistemas Norte e Nordeste do restante do Sistema Interligado Nacional.
 
Segundo Chipp, a linha de transmissão Miracema-Colinas tem capacidade para até 5,1 mil megawatts e estaria, no momento da interrupção, com carga abaixo disso, “dentro de todos os limites e padrões”.
 
Chipp também descartou que a falha tenha ocorrido por falta de manutenção no sistema. “Todos os equipamentos estão operando dentro dos padrões para os quais eles foram fabricados”. O diretor-geral do ONS calculou que 6 milhões de pessoas foram afetadas e disse que os cortes de energia foram seletivos, a fim de preservar hospitais e outras unidades e serviços de utilidade pública, incluindo o transporte por trens e metrô.
 
Ele não soube precisar as causas da interrupção e disse que somente na próxima quinta-feira (6) elas poderão ser divulgadas, após uma reunião técnica sobre o assunto.
 
Fonte: Agência Brasil

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Como preparar o chimarrão gaúcho

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Como boa gaúcha que sou, adoro tomar chimarrão. Essa bebida, tão característica do Sul do nosso país, é preparada de cor pelo povo “gaudério”. No entanto, há muitas pessoas de outras regiões do país que têm a curiosidade de experimentar o também chamado “mate” e nao conhecem esse ritual. É por isso que hoje vou lhes ensinar como preparar o chimarrão gaúcho. É "trilegal", tchê!

Para os leigos, o chimarrão é também tomado por argentinos, uruguaios e paraguaios (estes últimos têm a sua própria versão: o “tererê”). Se bem o “mate” é uma bebida, uma espécie de infusão de erva, para nós é antes que nada um costume. O chimarrão é, por exemplo, um símbolo de união entre os amigos e a família, compartilhado com os seres queridos em rodas onde muitos “causos” são contados e até mesmo com pessoas desconhecidas.

Ingredientes:

  • Água quente (não fervendo)
  • Água morna
  • Erva mate
Modo de Praparo

Para preparar o chimarrão gaúcho, você precisará, antes que nada de uma cuia, recipiente feito com um material chamado mate, uma bomba e uma garrafa térmica. Se você nao puder, no entanto, adquirir a cuia, nao se preocupe: a bebida pode ser feita, também, em copos de vidro.
Como-preparar-o-chimarrao-gaucho-2.jpg

Em primeiro lugar, preencha a cuia até 2/3 partes de sua capacidade. Direcione-a sobre a palma da mão, cobrindo o recipiente, e agite-a suavemente em direção a um lado do mesmo sem deixar escapar a erva. Isso é feito para que a erva mais fina fique na superfície.

Torne a cuia a sua posição normal muito devagar, tendo o cuidado de que a erva fique de um só lado do recipiente.

Verta a água morna sobre a parte mais vazia da cuia. Deixe a erva absorver a água até inchar. Nesse momento, introduza a bomba até o fundo no mesmo lado que ficou mais vazio.

Seu “mate” já está pronto! É aí que começa o que se chama “cevar” o chimarrão, ou seja, servi-lo. Ponha a água quente na garrafa térmica e comece. Se você tiver cuidado e servir a água em forma de um jato fino, a erva do lado contrário ficará seca por um bom tempo.

Agora estás pronto para uma “mateada”, tchê! Eu te garanto: o chimarrão é “buenacho”!
Se você quiser, também pode bebê-lo doce. O processo é o mesmo que o do “mate amargo”, mas vai-se adicionando uma pequena colher de açúcar por cada “cevadura” (servida). 

sábado, 27 de julho de 2013

Adesão ao Mais Médicos chega a 59% no RS

Um total de 294 municípios do Rio Grande do Sul estão inscritos no Programa Mais Médicos. O número representa cerca de 59% do total de cidades gaúchas, informou o Ministério da Saúde. O plano pretende levar profissionais de saúde a áreas mais necessitadas.
Bento Gonçalves será uma das cidades beneficiadas (Foto: Divulgação) 
O prazo para inscrição termina nesta quinta-feira à meia-noite. No País, um total de 2.552 municípios estão inscritos. O número representa cerca de 46% das cidades brasileiras, com maior concentração na Região Nordeste.

Do total, 867 estão na Região Nordeste, 652 no Sudeste, 620 no Sul, 207 no Norte e 206 no Centro-Oeste. Os dados são do último balanço do Ministério da Saúde que contabiliza as inscrições feitas até essa quarta-feira. Todos os municípios do país podem participar do programa indicando as unidades básicas de saúde de suas regiões em que há falta de médicos.

Lançado por medida provisória, o Programa Mais Médicos tem como meta levar médicos para atuar durante três anos na atenção básica à saúde em regiões pobres do Brasil. O Mais Médicos também prevê a possibilidade de contratar profissionais estrangeiros para trabalhar nessas regiões carentes. A ampliação do número de vagas em cursos de medicina e da residência médica também faz parte dos objetivos do programa.

* Com informações da Agência Brasil