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quinta-feira, 10 de abril de 2014

Pesquisa aponta maior desemprego no país

O Brasil registrou taxa média de desemprego de 7,1 por cento em 2013, ante 7,4 por cento em 2012, segundo a nova pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre o mercado de trabalho, a PNAD Contínua, divulgada nesta quinta-feira.
 
No terceiro trimestre do ano passado, a taxa média foi de 6,9 por cento, caindo para 6,2 por cento em média nos últimos três meses do ano.
 
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua mostra assim que a taxa de desemprego no ano passado foi maior do que a anunciada anteriormente através da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), de 5,4 por cento na média, menor nível histórico.
 
A nova pesquisa tem maior abrangência nacional e será trimestral, enquanto a PME leva em consideração dados apurados em apenas seis regiões metropolitanas do país, e a ideia é que esta última seja substituída.
 
O ano passado foi marcado por baixos níveis de desemprego, apesar da fraqueza da economia, favorecendo o desempenho do consumo no país e o setor de serviços.
 
Os primeiros dados da PNAD Contínua sobre este ano, referentes ao primeiro trimestre, serão divulgados em 3 de junho, de acordo com o IBGE. Já o dado mais recente da PME mostra que a taxa de desemprego no Brasil subiu a 5,1 por cento em fevereiro, segundo mês de alta. Em ano de eleição em que a presidente Dilma Rousseff vai tentar o segundo mandato, o governo conta com o bom desempenho do mercado de trabalho como ponto positivo diante da economia fraca e da inflação alta.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Procura de vagas no Sine aumenta

Após um período de baixa procura de vagas de emprego, o Sine em Bento Gonçalves registra crescimento de colocações. O acréscimo significativo aconteceu a partir de novembro de 2013, quando a agência tinha mais de 350 cargos disponíveis em diversas áreas do mercado de trabalho.

De acordo com o coordenador do Sine, Eugênio Rizzardo, o fator que influenciou para a alta da procura é a divulgação. Além disso, Rizzardo acredita que a expectativa dos trabalhadores em 2014 está mais positiva, sendo um ano promissor tanto para quem busca a inserção no mercado de trabalho quanto para empresas que buscam mão de obra. "Acreditamos que a procura tenha aumentado a partir da divulgação das oportunidades nos meios de comunicação locais, que estão nos dando significativo apoio para que o fluxo de pessoas aumente, dia a dia, em nossa agência", afirma.

Hoje o Sine possui 200 vagas em aberto, mas esse número aumenta diariamente pela necessidade das empresas. Em 2013 foram realizadas 957 contratações contra 392 em 2012. As vagas mais difíceis de serem preenchidas são as que requerem maior qualificação, especialmente técnica, e as que exigem maior esforço físico. "Algumas pessoas se preocupam mais com o status do que com os ganhos que possam obter. Quando o emprego exige atuação também nos finais de semana também encontramos dificuldade", destaca.

Ainda em 2013, o Sine intensificou o contato com as empresas em busca de novos postos de trabalho. O objetivo, segundo Rizzardo, é continuar buscando a excelência na prestação de serviços além de conscientizar as pessoas, principalmente os segurados, da importância da qualificação através dos cursos do Pronatec. "A procura pelo Sistema Público de Emprego está crescendo, pois temos um cadastro bastante amplo de trabalhadores e de oportunidades, além de prestarmos os serviços de forma gratuita", avalia.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Desemprego no Brasil sobe a 6% em junho

A taxa de desemprego do Brasil subiu para 6,0 por cento em junho, marcando o sexto mês seguido que não cede e o patamar mais alto desde abril de 2012, ao mesmo tempo em que o rendimento da população caiu pela quarta vez seguida.
(Foto: Divulgação) Os dados divulgados nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), depois dos 5,8 por cento de maio, ficaram acima até da expectativa mais alta de pesquisa da Reuters, cuja mediana indicava estabilidade no mês.
Em abril de 2012, a taxa de desemprego também havia sido de 6,0 por cento. A última vez que o desemprego caiu foi em dezembro, quando atingiu 4,6 por cento, a menor taxa da história, com os quatro meses seguintes mostrando alta e depois se estabilizando em maio.
O mercado de trabalho vem perdendo força sistematicamente. Prova disso foi o país ter fechado o semestre passado com a menor geração de empregos formais desde 2009, auge da crise internacional, com apenas 826 mil novas vagas.
Renda afetada
O IBGE informou ainda que o rendimento médio da população ocupada caiu 0,2 por cento no mês passado ante maio, atingindo 1.869,20 reais, na quarta queda mensal seguida. Em relação a junho do ano passado, o rendimento subiu 0,8 por cento.
A inflação elevada afetou nos últimos meses o poder de compra do trabalhador, e a confiança do consumidor recuou 4,1 por cento em julho, atingindo o menor nível desde maio de 2009.
O IBGE informou também que a população ocupada recuou 0,1 por cento em junho na comparação com maio e cresceu 0,6 por cento ante o mesmo período do ano anterior, totalizando 22,980 milhões de pessoas nas seis regiões metropolitanas avaliadas.
Por sua vez, a população desocupada chegou a 1,455 milhão de pessoas, alta de 2,7 por cento ante maio, e alta de 2,4 por cento sobre um ano antes. Os desocupados incluem tanto os empregados temporários dispensados quanto desempregados em busca de uma chance no mercado de trabalho.

* Com informações, Reuters