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quarta-feira, 26 de março de 2014

Estado registra 33 casos de dengue em 2014

Mais três ocorrências foram confirmadas durante a semana. (Foto: Divulgação)A Secretaria Estadual da Saúde (SES) confirmou, em boletim divulgado nesta quarta-feira, mais três casos de dengue. Entre as ocorrências da semana, há uma autóctone (adquirida no Rio Grande do Sul), e duas importadas de outros estados.
 
Com isso, chega a 33 o total de registros da doença em território gaúcho desde o início de janeiro, sendo 24 autóctones e nove importados. O maior número de casos ocorreu em Ubiretama, nas Missões, que soma 21 autóctones. Outros dois foram verificados em Campina das Missões, no Noroeste, e um em Porto Alegre.
 
Entre as ocorrências importadas, foram três na Capital. Os municípios de Estância Velha, Gravataí, Uruguaiana, Erechim, Muçum e Panambi tiveram, até agora, um caso cada.
 
Desde o começo do ano, houve 362 notificações de suspeitas de dengue. Em 2013, o Estado registrou 424 casos, dos quais 229 autóctones e 195 importados. 
 
 
* Correio do Povo

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Confirmados 12 casos de dengue no RS

O município de Ubiretama, na região das Missões, tem seis casos confirmados de dengue neste ano, conforme o boletim da Secretaria Estadual da Saúde da última terça-feira. Todos são autóctones (contraídos dentro do território). Há mais seis ocorrências confirmadas da doença, três em Porto Alegre; uma em Estância Velha, no Vale do Caí; uma em Gravataí, na região Metropolitana; e uma em Erechim, no Alto Uruguai. Até agora, foram notificados 179 casos suspeitos no Estado.
 
Em Ubiretama, que registra pela primeira vez registros da enfermidade, a prefeitura intensifica as ações para evitar focos do mosquito transmissor. Conforme o secretário de Saúde, Marcos Schleger, uma das medidas foi ampliar o trabalho de prevenção nas residências, a fim de evitar acúmulo de lixo e água parada. Segundo o prefeito Celso Wiede, os pacientes foram tratados e estão em casa com quadro estável. Ele informa também que estão sendo tomadas todas as medidas, conjuntamente com a Coordenadoria Regional de Saúde, para desinfestação, mas frisa que é necessária a colaboração de toda a comunidade nas ações preventivas.
 
* Correio do Povo

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Localizado novo foco do mosquito da dengue

A Secretaria da Saúde - Vigilância Ambiental de Caxias encontrou nesta sexta-feira (31.01) o segundo foco do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue. A larva estava em uma armadilha instalada no bairro Cidade Nova, mas não se encontrava próxima a armadilha onde estava o primeiro foco na semana passada. Com a localização da larva, a equipe da Vigilância Ambiental fará a delimitação de 300 metros da área onde estava o foco e todos os locais nesse perímetro serão vistoriados. Além disso, para evitar a proliferação, será aplicado veneno na região.

 O coordenador da Vigilância Ambiental, Julinho Santini, orienta a comunidade sobre ações preventivas para combater o mosquito. “Nessa época do ano é preciso que as pessoas redobrem os cuidados e evitem deixar vasilhas, vasos com acúmulo de água e caixas d'água abertas. Essas medidas são importantes para evitarmos a proliferação do mosquito transmissor da dengue no Município”, destaca. Para atuar no combate à dengue em Caxias do Sul, a Vigilância Ambiental está realizando visitas e vistorias com agentes de endemias e também conta com o apoio de Agentes Comunitários de Saúde que irão monitorar as residências em suas zonas de atuação.

Fonte: Leouve/Rogério Costanza

domingo, 27 de outubro de 2013

Planta nativa do Brasil pode eliminar a dengue do Brasil

Uma planta nativa brasileira conhecida como timbó mata as larvas do aedes aegypti, o mosquito transmissor da dengue. É o que conclui um estudo desenvolvido pelo Departamento de Botânica da Universidade de Brasília. A pesquisa mostra que o pó do caule do timbó misturado em água forma uma solução viscosa que elimina as larvas. A palavra timbó vem do tupi e significa veneno, algo que mata. A planta é nativa do Cerrado brasileiro e é usada no combate de pulgas e bichos-de-pé. O professor da UnB responsável pela pesquisa, José Elias de Paula, espera que parcerias sejam feitas para que a planta possa ser usada o mais rápido possível no combate à dengue. Segundo ele, se isso for comercializado logo e realmente aceito pela população, em 2020 já não haverá dengue no Brasil. A solução foi registrada em setembro no Distrito Federal. 

Fonte: (Rádio Agência)

domingo, 18 de agosto de 2013

Brasil vai testar vacina contra dengue em humanos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou o Instituto Butantan a fazer testes da vacina contra a dengue em seres humanos. O teste terá a duração de cinco anos e será feito em 300 voluntários. Segundo o Ministério da Saúde, a autorização dada pela Anvisa é para a fase dois do estudo e visa a analisar efetivamente a eficácia e segurança da vacina tetravalente e que pretende prevenir a população contra os quatro tipos da doença (1, 2, 3 e 4).
 
Os testes em pessoas serão feitos no Instituto Central (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo-USP); no Instituto da Criança (Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP) e no Hospital das Clínicas (Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP). O ministério está investindo R$ 200 milhões na pesquisa da vacina contra a dengue e projetos de outros produtos biológicos.
 
A pesquisa da nova vacina foi iniciada em 2006 pelo Instituto Butantan. Se for aprovada em todas as etapas da pesquisa clínica, poderá ser vendida e distribuída à população. A perspectiva do governo, em caso de sucesso em todas as etapas, é atender a demanda global e também exportar a vacina contra a dengue.
 
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, avalia que a autorização para os testes é um grande passo para o enfrentamento da doença e faz parte dos esforços do governo para proteger a população contra a dengue.
 
O Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos Bio-Manguinhos, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), também está pesquisando uma vacina contra a dengue com apoio do Ministério da Saúde. Os estudos começaram em 2009, em parceria com o laboratório privado GSK.
 
Fonte: Agência Brasil