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terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Gasolina do Rio Grande do Sul é a mais cara do Brasil

Foto: Diego Benemann - Rádio Viva A gasolina mais cara do Brasil em 2013 foi a do Rio Grande do Sul. O aumento médio do litro entre janeiro e dezembro chegou a 7,3%, enquanto no país o reajuste médio ficou em 6,62%, informa o coordenador do Escritório Regional Sul da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Edson Silva. Em Porto Alegre, a situação é ainda pior para o mercado consumidor: a gasolina teve seu preço majorado em 8,27%, ultrapassando as médias do Estado e do Brasil. Silva atribui essa situação excepcional ao "aumento das margens de lucro dos postos de combustível no Estado, e em um nível maior, em Porto Alegre".
 
O coordenador da ANP deixa um recado para a população: "Está na hora de o consumidor assumir seu protagonismo. Mais do que fiscal, ele é formador do preço. Não deve aceitar altas exageradas, pois não existe diferença na qualidade da gasolina no RS de um posto para outro. O combustível é semanalmente monitorado pelo Laboratório de Química da Ufrgs. Por isso, ele deve mudar para o posto onde o preço da gasolina for menor".
 
Em janeiro de 2014, o cenário não mudou. Conforme o mais recente levantamento da ANP, o valor médio do litro da gasolina no Estado é de R$ 2,902, o mesmo praticado na semana retrasada. Isto é, os preços baixaram muito pouco desde o último reajuste da gasolina em nível de refinaria - entrou em vigor na primeira semana de dezembro -, no índice de 4% e 8% para o óleo diesel. "Era para o aumento médio da gasolina ter sido de 3,5%, ou R$ 2,874 para o litro, mas ainda está na faixa de 5%. É acima do esperado", observa Edson Silva.
 
Fonte: Correio do Povo

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Conta de luz mais cara pressiona a inflação

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) atingiu 0,67% na terceira prévia de novembro, com elevação de 0,03 ponto percentual em comparação à última medição. O levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) indica que quatro dos oito grupos pesquisados apresentaram aumentos com taxas superiores às apuradas na segunda prévia do mês.
 
(Foto: Divulgação) A maior influência na elevação do IPC-S foi constatada no grupo habitação (de 0,78% para 0,85%), com destaque para a tarifa de eletricidade residencial, que subiu de 1,75% para 2,61%. Os demais grupos com acréscimos são transportes (de 0,01% para 0,05%), comunicação (de 0,81% para 0,99%) e despesas diversas (de 0,74% para 0,98%).
 
Em movimento oposto, ocorreram decréscimos em alimentação (de 0,99% para 0,95%), saúde e cuidados pessoais (de 0,53% para 0,50%), educação, leitura e recreação (de 0,41% para 0,38%) e vestuário (de 0,78% para 0,76%).
 
Os principais itens que influenciaram o avanço do IPC-S foram tarifa de energia elétrica residencial (de 1,75% para 2,61%), aluguel residencial (de 0,86% para 0,89%), tomate (de 23,65% para 17,70%), refeições em bares e restaurantes (de 0,46% para 0,44%) e passagem aérea (de 9,63% para 11,92%).
 
Fonte: Agência Brasil