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terça-feira, 13 de maio de 2014

Rua Coberta deve necessitar de prorrogação

Projetos deveriam ter obras iniciadas em junho, mas ainda passam por mais ajustes

Rua Coberta deve necessitar de prorrogaçãoDois importantes projetos que contam com recursos do Ministério do Turismo (Mtur) para terem as obras iniciadas em Bento Gonçalves ainda emperram na burocracia. Apesar de ter prazo até o final de junho para que a construção da Rua Coberta e o asfaltamento da pista do Aeródromo comecem, a prefeitura deverá pedir uma prorrogação nas duas propostas, que ainda passam por ajustes.

No caso da Rua Coberta, a última movimentação ocorreu em março, quando a Caixa solicitou alguns ajustes no material remetido ainda em outubro do ano passado à instituição bancária, responsável pela liberação das verbas. Agora, a secretaria de Turismo (Semtur) trabalha na revisão do projeto para enviá-lo, mais uma vez à análise. Sem o aval da Caixa para utilização do montante federal de R$ 1,1 milhão, que terá contrapartida local de mais R$ 96 mil, não é possível abrir licitação.

O Aeródromo, que para deixar de ter a pista de chão batido terá investimentos de R$ 2,3 milhões em repasse da União e R$ 170 mil dos cofres municipais, ainda depende, principalmente, de definições quanto a liberações ambientais para a obra. Há cerca de 30 dias, representantes do Executivo reuniram-se com técnicos da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) para tentar agilizar as adequações exigidas.

Sem risco
Para o secretário municipal de Turismo, Gilberto Durante, este segundo projeto é o que pode demorar mais para começar a sair do papel, pela complexidade do empreendimento. Mesmo assim, ele garante que, nos dois casos, não há possibilidade de que as verbas sejam perdidas, mesmo com o adiamento para o início dos trabalhos, que pode chegar até a um ano. “Nós estamos tomando todos os cuidados para não correr nenhum risco com os prazos. Quando se envolve várias instâncias, essa tramitação tende a ser um pouco mais complicada, mas estamos encaminhando tudo que nos é solicitado”, afirma.

As propostas

Rua Coberta: a implantação será na rua Rolando Gudde, nos fundos da Casa das Artes, com 50 metros de extensão – da esquina com a avenida Presidente Costa e Silva até o final do terreno da Fundação Casa das Artes – e provavelmente três espaços fixos. O local também pode ter um palco móvel e seguirá, de acordo com o secretário Gilberto Durante, a linha apresentada na primeira perspectiva, em 2012, com a exploração de temas da cultura local, como uva e vinho. O projeto prevê repasse federal de R$ 1,1 milhão e contrapartida de R$ 96 mil do município. Segundo a prefeitura, a Caixa solicitou novos ajustes em março e as alterações devem ser encaminhadas em breve à instituição bancária.

Aeródromo: está previsto o asfaltamento de 1,2 mil metros da pista, que foi cedida pelo aeroclube à prefeitura ainda em 2011. Para a iniciativa, R$ 2,3 milhões virão do Ministério do Turismo e outros R$ 170 mil dos cofres da prefeitura. A espera por obras já supera dois anos e, para avançar, a iniciativa depende, principalmente, de liberação ambiental. Em 2011, a administração também recebeu, por duas décadas, a cessão de outros 7.000m² do entorno, que teriam acesso independente ao utilizado hoje pela escola de pilotagem. Uma proposta paralela, em parceria com empresários locais e aplicação de mais R$ 1 milhão, poderá viabilizar a instalação de pátio e garagem para as aeronaves, além da construção de um terminal.

Casa do Artesão

Com R$ 292,5 mil garantidos pelo Mtur, por meio de uma emenda parlamentar da senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS), e contrapartida de R$ 32,5 mil, a prefeitura pretende construir a Casa do Artesão na esquina das ruas Silva Paes e Duque de Caxias, nas proximidades da Estação Férrea. A intenção é abrigar no local os artesãos que hoje comercializam seus produtos na Via Del Vino, na Casa do Vinho. Segundo Durante, o projeto já está sendo elaborado.

Reportagem: Jornal SerraNossa - Jorge Bronzato Jr.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Senadora Ana Amélia Lemos garante R$ 300 mil para Casa do Artesão

A senadora Ana Amélia Lemos(PP) aprovou nesta semana, uma emenda garantindo o repasse de R$ 300 mil para a construção da Casa do Artesão de Bento Gonçalves. Na tarde desta sexta-feira, dia 26, o prefeito Guilherme Pasin, o secretário de Turismo Gilberto Durante, o procurador-geral Sidgrei Spassini e o Chefe de Gabinete da senadora, Marco Aurélio Ferreira, estiveram na Travessa Silva Paes - rua de acesso à Estação Ferroviária, na entrada da cidade visitando o local da obra.

Em 2008, na gestão do prefeito Alcindo Gabrielli, um projeto foi desenvolvido pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano (IPURB) para a construção de um centro de atendimento ao turista com uma área conjugada onde seria instalada a Casa do Artesão. No entanto, em 2010, a prefeitura concluiu a reforma do atual Centro de Atendimento ao Turista (CAT) junto a Pipa Pórtico. Com isso o projeto original deverá ser modificado.  

A intenção do governo é construir na esquina da Rua Duque de Caxias com a Travessa Silva Paes a Casa do Artesão. A área seria utilizada para comercialização de produtos confeccionados por artesãos pertencentes a associações constituídas do município. Também será utilizada para atendimento aos turistas. O terreno pertence ao poder público. Para isso será necessário além da adequação do projeto original estimar os valores reais da obra. O custo inicial previsto para a obra era de R$ 350 mil. A previsão é de que a obra seja licitada no primeiro semestre do ano que vem.

Fonte: Assessoria de Comunicação Social Prefeitura
Foto: Gustavo Bottega