quarta-feira, 15 de junho de 2011

Reflexão ...

Às vezes tudo no mundo parece estar errado... Você já sentiu isso?

O rei e suas viagens

Era um rei que, há muito tempo, governava um próspero país. Um dia, ele saiu em uma viagem para algumas áreas distantes de seu país. Quando retornou ao seu palácio, ele reclamou que seus pés estavam terrivelmente doloridos, porque era a primeira vez que fazia uma viagem tão longa e havia muitos pedregulhos pela áspera estrada.
Ele ordenou aos seus servos que cobrissem toda a estrada, por todo o país, com couro. Definitivamente, esta obra necessitaria de milhares de vacas esfoladas e custaria uma quantia enorme de dinheiro.
Então, um dos mais sábios entre os criados ousou falar ao rei:
- Por que o rei tem que gastar essa quantia desnecessária de dinheiro? Por que, simplesmente, não manda cortar um pequeno pedaço de couro para cobrir seus pés?

O rei ficou surpreso, mas concordou com sugestão. Mandou, então, fazer um "sapato" para ele. A partir daquele dia, percorria feliz todo seu país sem machucar seus pés.
Para fazer este mundo um lugar feliz para se viver, é melhor você mudar a si próprio e não ao mundo!


O que neste mundo te incomoda? Que tal pensar em mudar suas crenças e convicções a fim de que o mundo fique mais interessante...

terça-feira, 7 de junho de 2011

INSTITUIÇÃO PEQUENO GRANDE CAMPEÃO - UM PASSO A MAIS!

SOLIDARIEDADE é um tema sem fim! É um tema que nos emociona, permeia nossos sentimentos, num sonho muito grande de que todas as pessoas possam ser sensibilizadas e se tornem mais solidárias com seus semelhantes.

A “AÇÃO SOCIAL” nos estimula a refletir sobre a nossa vida, nossa conduta, nossa postura e nossa ação diante dos fenômenos que acontecem por aí e é preciso falar sobre as tentativas de minimizar as dificuldades e diferenças sociais, preconceitos e injustiças.

Entendemos a RESPONSABILIDADE SOCIAL como parte importante do exercício da cidadania e que Cidadania se exerce também através do bem que fazemos aos nossos semelhantes, por isso , a INSTITUIÇÃO PEQUENO GRANDE CAMPEÃO realiza a Campanha do Agasalho, Campanha Cidadão Nota 10 e Voluntariado. Esses eventos estão sendo realizados no longo deste ano de 2011 contando com
parcerias voluntárias que pretende arrecadar o máximo de doações para doar nos bairros carentes de nosso Municipio.

A INSTITUIÇÃO PEQUENO GRANDE CAMPEÃO conta com sua colaboração e contribuição comprometendo-se de alguma forma, retribuir-lhe com informações e esclarecimentos do nosso eventual sucesso, valorizando com louvor a sua tão significativa participação, entre em contato conosco pelos Fones: (54) 34537193/ 99283380/ 84188140, à tarde ou pelo e-mail: pequenograndecampeao@hotmail.com, doações podem ser entregues na sede da Instituição na rua Júlio de Castilhos, 251 - Sala 22 no Centro de Bento Gonçalves, ou se preferir, ajudar financeiramente pode depositar na conta da Associação no Banco da Caixa, em Conta: 0457.003.0775-7.

Contribua faça suas doações: calçados, roupas, brinquedos, alimentos, outros e ate financeiramente em Depósito no Banco da Caixa ou através do Carnê de Contribuição Mensal. 

Saiba Mais: (54) 34537193/ 99283380/ 84188140, à tarde.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Tabagismo 
09/12/2009 20:50 - Portal Brasil

Um terço da população mundial fuma, ou seja, cerca de 1,3 bilhão de pessoas têm contato diariamente com substâncias tóxicas, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Os números do tabagismo no mundo são preocupantes. A cada dia,100 mil pessoas tornam-se fumantes, entre elas, crianças. Pesquisas mostram que, em países desenvolvidos, 42% dos homens e 24% das mulheres são fumantes. No Brasil, levantamento realizado pelo Ministério da Saúde e pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca) indica que 18,8% da população brasileira é fumante - 22,7% dos homens e 16% das mulheres.

Mortalidade e doenças

Divulgação/Ministério da Saúde
  • Maço de cigarro carrega mensagem alertando sobre os riscos para quem fuma
O tabagismo é responsável pela morte de cinco milhões de pessoas por ano no mundo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 20 anos esse número chegará a 10 milhões se o consumo de produtos como cigarros, charutos e cachimbos continuar aumentando.
No Brasil, 23 brasileiros morrem por hora devido ao tabagismo, cerca de 200 mil por ano. O tabaco está associado a pelo menos 50 doenças, entre elas o câncer de pulmão, de boca e de faringe, doenças respiratórias obstrutivas crônicas, como enfisema e bronquite, além de infarto e angina. Fumar ainda pode causar impotência sexual no homem, aneurismas arteriais, trombose vascular, úlcera do aparelho digestivo e complicações na gravidez.
Estudos mostram que o tabagismo é responsável por:
• 90% dos casos de câncer no pulmão (entre os 10% restantes, 1/3 é de fumantes passivos);
• 85% das mortes são causadas por bronquite e enfisema;
• 45% das mortes causadas por doença coronariana na faixa etária abaixo dos 60 anos;
• 45% das mortes por infarto agudo do miocárdio na faixa etária abaixo de 65 anos;
• 30% das mortes decorrentes de outros tipos de câncer (de boca, laringe, faringe, esôfago, pâncreas, rim, bexiga e colo de útero);
• 25% das mortes causadas por doença coronariana - angina e infarto do miocárdio;
• 25% das doenças vasculares (entre elas, derrame cerebral)

Cigarro

A fumaça do cigarro tem mais de 4.7 mil substâncias tóxicas, entre monóxido de carbono, amônia, cetonas, formaldeído, acetaldeído, acroleína, nicotina e alcatrão.
O alcatrão, formado a partir da combustão dos derivados do tabaco, por exemplo, é composto de mais de 40 substâncias cancerígenas. Entre elas, há substâncias radioativas, como o Polônio 210, resíduos de agrotóxicos, substâncias usadas para veneno de rato, como o fósforo P4/P6, além de arsênio, níquel, benzopireno, cádmio, acetona e naftalina.
O monóxido de carbono (CO) em contato com a hemoglobina do sangue dificulta a oxigenação e, consequentemente, ao privar alguns órgãos do oxigênio causa doenças como a aterosclerose. A nicotina é considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) uma droga psicoativa que causa dependência. Ela age no sistema nervoso central chegando ao cérebro em torno de nove segundos. Ela também aumenta a liberação de catecolaminas, que contraem os vasos sanguíneos, aceleram a freqüência cardíaca, causando hipertensão arterial.

Pare de fumar

Especialistas aconselham as pessoas a marcar uma data para largar o vício. Há dois métodos para parar de fumar: imediatamente ou gradualmente. O método mais adequado é a parada imediata, no qual você marca uma data e, a partir desse dia, não fuma mais nenhum cigarro. Esta deve ser sempre sua primeira opção. Outra alternativa é parar gradualmente, reduzindo o número de cigarros ou retardando a hora do primeiro cigarro do dia. Mas você não deve gastar mais de duas semanas, pois pode se tornar uma forma de adiar, e não de parar de fumar.
Para reduzir o número de cigarros, diminua um pouco a cada dia. Por exemplo, uma pessoa que fuma 30 cigarros por dia, no primeiro dia fuma os 30 cigarros usuais, no segundo dia 25, no terceiro 20, no quarto 15, no quinto 10 e no sexto fuma apenas 5 cigarros. O sétimo dia é a data para deixar de fumar e o primeiro dia sem cigarros.
Ao retardar a hora do primeiro cigarro, o fumante deve proceder com o mesmo método gradual. Por exemplo, no primeiro dia você começa a fumar às 9h, no segundo às 11h, no terceiro às 13h, no quarto às 15h, no quinto às 17h e no sexto às 19 h. O sétimo dia é a data para deixar de fumar e o primeiro dia sem cigarros.
Lembre-se também que fumar cigarros de baixos teores não é uma boa alternativa. Todos os tipos de derivados do tabaco (cigarros, charutos, cachimbos, cigarros de Bali, etc.) fazem mal à saúde. Cuidado com os métodos milagrosos para deixar de fumar. Caso não consiga parar de fumar sozinho, procure orientação médica.
Para obter informações sobre tabagismo consulte o site do Instituto Nacional de Câncer (Inca), órgão do Ministério da Saúde responsável por coordenar e executar o Programa de Controle do Tabagismo no Brasil.
Ou ligue no Disque Saúde (0800-611997).

segunda-feira, 23 de maio de 2011

A Luta Contra o Câncer de Mama

               O câncer de mama é uma doença que se caracteriza pela multiplicação anormal de células da mama, configurando-se então, em um tumor maligno. No entanto, é necessário destacar que nem todo tumor de mama é maligno, ou seja, nem todo o nódulo encontrado no seio é câncer.
               Normalmente, o câncer de mama pode ser percebido como um caroço, acompanhado ou não de dor. A pele da mama pode ficar avermelhada ou com aspecto de casca de laranja, e ainda, podem surgir alterações nos mamilos. A região das axilas também deve ser examinada, pois o câncer também pode se manifestar através de nódulos axilares (linfonodos aumentados). Mas, pelo fato dessas alterações não serem necessariamente tumores, torna-se indispensável procurar um médico e realizar a mamografia.
                Detectamos o câncer através de exames clínicos de mama, que são exames nos quais médicos e enfermeiros observam e apalpam os seios à procura de nódulos ou outras alterações, e, especialmente, através da mamografia. Esse exame é uma espécie de radiografia, na qual é feita uma compressão nas mamas, e permite visualizar até mesmo pequenas alterações. A mamografia é considerada a melhor forma de detectar o câncer de mama, justamente por permitir o diagnóstico precoce da doença. Em uma fase inicial, quando os tumores são pequenos (menores do que 1 cm) e imperceptíveis ao toque, as chances de cura chegam a 95% dos casos.
                 O auto-exame é importante para que a mulher conheça seu corpo, em especial sua mama, e possa reconhecer alterações nos seios. Entretanto, ele não substitui a importância do exame clínico feito por um profissional da saúde, e tampouco, a mamografia.
Não, há várias formas de manifestação da doença. Para entender os tipos é necessário entender a estrutura das mamas.
As mamas são glândulas formadas por lobos, que, por sua vez, são formados por estruturas menores chamadas lóbulos e ductos mamários. O tipo mais comum de câncer de mama é o carcinoma ductal, porque se origina nas células dos ductos mamários. Esse tipo de carcinoma pode ser in situ, quando se restringe às células desses ductos, ou invasor, quando se dissemina para os tecidos adjacentes. O carcinoma lobular é menos comum e tem origem nas células dos lóbulos mamários, podendo também ser caracterizado como in situ ou invasor.
                Os carcinomas in situ configuram-se no estágio mais precoce da doença. Quando não são tratados, eles podem evoluir para a forma invasora, disseminando-se para outras regiões da mama, e em um segundo momento, para outras regiões do corpo. 
                Conhecer o tipo de câncer é imprescindível para determinar o tipo de tratamento a que a paciente será submetida. É fundamental, por exemplo, saber se o tumor é sensível a hormônios. Outro fator importante é um receptor chamado HER2, que é uma proteína presente em 25% dos casos de câncer de mama. São tumores mais agressivos, e, portanto, devem ser tratados com medicamentos específicos. 
               Conhecer os fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de mama e realizar acompanhamento médico anualmente são as principais orientações para a prevenção do câncer de mama. Os fatores de risco podem ser divididos em dois tipos: os modificáveis e os não-modificáveis.
                 Os fatores não modificáveis referem-se àqueles elementos naturais da vida da mulher, nos quais não se pode intervir. Dentre eles, podem ser citados o aumento da idade, a precocidade da primeira menstruação, bem como menopausa tardia, ausência de gestação ou primeira gestação após os 30 anos, e ainda, o histórico familiar.
                Sobre este último, considerado muito importante, vale ressaltar que é responsável por apenas 10% dos casos de câncer de mama. Quem deve prestar mais atenção neste fator são as mulheres com parentes de primeiro grau (mãe ou irmã) que tiveram a doença antes dos 50 anos. Recomenda-se, para mulheres com esse perfil, iniciar o acompanhamento médico de rotina mais cedo, bem como fazê-lo com maior freqüência.
                Os fatores modificáveis, por seu turno, são aqueles cujo controle está em grande parte nas mãos das próprias mulheres. São eles: tabagismo (fumo), ingestão de álcool (mesmo que moderado), excesso de peso, alimentação rica em gordura e carne vermelha. Por isso, a recomendação para quem quer prevenir o câncer de mama é manter uma vida saudável, tanto em relação à alimentação quanto à prática de exercícios. Além disso, o controle de peso após menopausa e a amamentação também contribuem para a prevenção do câncer de mama. As mulheres que forem se submeter à reposição hormonal também devem ter bastante cautela e conversar seriamente com seu médico, para avaliar os riscos desse tratamento. 
                 O tipo de tratamento indicado para mulheres com câncer de mama depende de alguns fatores, tais como o estágio do tumor, o estado de saúde da mulher, a presença de receptores de hormônios e HER2, como já foi citado, entre outros. Veja abaixo alguns exemplos:
                Radioterapia: Tratamento que consiste em emissão de radiação sobre a mama destruindo as células cancerígenas.
                Quimioterapia: São utilizados medicamentos de aplicação intravenosa, que matam as células cancerígenas. Este tratamento possui efeitos colaterais como enjôo e queda de cabelo. Os sintomas podem variar muito de pessoa para pessoa e, nos últimos anos, com os avanços da medicina, a quimioterapia vem se tornando bem menos agressiva, diminuindo a incidência dos efeitos colaterais.
                Cirurgia: retirada de parte da mama (setorectomia ou cirurgia conservadora) ou retirada da totalidade da mama (mastectomia radical). Normalmente quanto mais cedo for feito o diagnóstico, maiores as chances de ser realizada a mastectomia conservadora.
                Hormonioterapia: são utilizados medicamentos com o intuito de inibir a atividade de hormônios que tenham influência no crescimento do tumor. É indicada somente nos casos em que o tumor for positivo para receptores hormonais.
                Terapia Molecular: Tratamento específico para tumores HER2 positivos.

Fonte: http://www.femama.org.br / http://www.imama.org.br
A Legislação do Voluntariado
A Lei nº. 9.608/98 caracteriza como trabalho voluntário a atividade não remunerada prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza ou a instituição privada de fins não lucrativos que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive de mutualidade.
Essa lei estabelece que o trabalho voluntário esteja previsto em contrato escrito - o Termo de Adesão que destaca a não existência de vínculo trabalhista no serviço voluntário.

Lei do Voluntariado nº. 9.608, de 18.02.98
Dispõe sobre o serviço voluntário e dá outras providências.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º - Considera-se serviço voluntário, para fins desta Lei, a atividade não remunerada, prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza ou instituição privada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive mutualidade.
Parágrafo único: O serviço voluntário não gera vínculo empregatício nem obrigação de natureza trabalhista, previdenciária ou afim.
Art. 2º - O serviço voluntário será exercido mediante a celebração de termo de adesão entre a entidade, pública ou privada, e o prestador do serviço voluntário, dele devendo constar o objeto e as condições do seu serviço.
Art. 3º - O prestador do serviço voluntário poderá ser ressarcido pelas despesas que comprovadamente realizar no desempenho das atividades voluntárias.
Parágrafo único: As despesas a serem ressarcidas deverão estar expressamente autorizadas pela entidade a que for prestado o serviço voluntário.
Art. 4º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário.
Brasília, 18 de fevereiro de 1998; 177 da Independência e 110 da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
Paulo Paiva

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Diga Não! Ajude Nossas Crianças e Adolescentes!

É com espanto e indignação que a maioria das pessoas reage quando se tornam públicos casos de violência sexual contra crianças e adolescentes. No entanto, a preocupação cotidiana dessas pessoas com o tema não costuma ser proporcional à reação, mesmo que esse tipo de violência aconteça de forma muito mais próxima e frequente do que se imagina. Ela é acobertada por um manto de silêncio, seja por consentimento ou receio de quem convive com as vítimas, o que garante ao agressor a continuidade e impunidade dos seus atos.
Conhecendo alguns números que envolvem a causa, é possível perceber a dimensão do problema:



Abuso e exploração sexual são as duas formas, igualmente perversas, com que a violência sexual se manifesta.
O abuso é qualquer ato de natureza ou conotação sexual em que adultos submetem menores de idade a situações de estimulação ou satisfação sexual, imposto pela força física, pela ameaça ou pela sedução. O agressor costuma ser um membro da família ou conhecido. Já a exploração pressupõe uma relação de mercantilização, onde o sexo é fruto de uma troca, seja ela financeira, de favores ou presentes. A exploração sexual pode se relacionar a redes criminosas mais complexas e podendo envolver um aliciador, que lucra intermediando a relação da criança ou do adolescente com o cliente.
Existe uma série de fatores que podem favorecer esse tipo de violência, além da condição de pobreza. Entre eles encontramos questões de gênero, étnicas, culturais, a erotização do corpo da criança e do adolescente pela mídia, consumo de drogas, disfunções familiares e baixa escolaridade. Contudo, devemos lembrar que a violência sexual acontece em todos os meios e classes sociais.
O abuso e a exploração sexual são crimes graves, que deixam marcas profundas nos corpos das vítimas, como lesões, contágio por doenças sexualmente transmissíveis e gravidez precoce. Mais do que isso, a violência sexual prejudica profundamente o desenvolvimento psicossocial de crianças e adolescentes, gerando problemas como estresse, depressão e baixa autoestima. É dever da família, do Estado e de toda a sociedade protegê-los.

DENUNCIE! Disque 100! Não Aceite! Colabore! Ajude Nossas Crianças e Adolescentes!