A Instituição Pequeno Grande Campeão tem encarado, nos últimos meses,
dificuldades que podem comprometer a manutenção de suas atividades
sociais em 2015. Segundo o presidente da associação, Jéferson Vidal, as
despesas fixas mensais – como aluguel, telefone, internet, água e
energia elétrica – são as que mais têm pesado no orçamento. “Temos um
gasto que não baixa de R$ 2 mil por mês. Nos últimos meses, estou até
tirando do meu salário”, afirma.
Mesmo assim, Vidal não teme que o
Brique deixe de existir, principalmente pela mobilização dos
participantes. “Ele vai continuar, nem que seja de forma independente,
só que vai perder um pouco de força. Hoje, 75% do Brique da Praça é
feito por pessoas físicas. Mas o próprio pessoal do Brique tem nos
ajudado, com eventos para arrecadar fundos”, completa o presidente.
Um dos principais obstáculos para que a Pequeno Grande Campeão se candidate a receber repasses públicos é a elaboração de projetos. “Algumas pessoas já passaram por aqui para nos auxiliar nessa parte, mas as coisas ficaram do mesmo jeito. Se alguém pudesse nos apoiar, colocaríamos tudo no papel e poderíamos tentar essa verba no próximo ano”, destaca Vidal.
Até lá, contudo, são doações que vão garantindo a continuidade das ações, desenvolvidas em diversas comunidades de Bento, onde moradores recebem cestas básicas e roupas, por exemplo. “Tudo é feito de forma voluntária e hoje temos quase 600 famílias cadastradas. Com certeza, vamos conseguir dar a volta por cima, mas agora estamos em alerta”, finaliza o presidente.
Um dos principais obstáculos para que a Pequeno Grande Campeão se candidate a receber repasses públicos é a elaboração de projetos. “Algumas pessoas já passaram por aqui para nos auxiliar nessa parte, mas as coisas ficaram do mesmo jeito. Se alguém pudesse nos apoiar, colocaríamos tudo no papel e poderíamos tentar essa verba no próximo ano”, destaca Vidal.
Até lá, contudo, são doações que vão garantindo a continuidade das ações, desenvolvidas em diversas comunidades de Bento, onde moradores recebem cestas básicas e roupas, por exemplo. “Tudo é feito de forma voluntária e hoje temos quase 600 famílias cadastradas. Com certeza, vamos conseguir dar a volta por cima, mas agora estamos em alerta”, finaliza o presidente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário